Por que as pessoas não conseguem deixar empregos que odeiam:dance party slot

“Quando as pessoas sentem que não estão num emprego inspirador e vêem oportunidadesdance party slotoutros lugares, é provável que procurem satisfazer as suas necessidades profissionaisdance party slotoutra empresa”, afirma Jim Harter, pesquisadordance party slotgestão e bem-estar no localdance party slottrabalho da consultoria americana Gallup.

Sem perspectivadance party slotserem contratadasdance party slotoutros locais, no entanto, as pessoas na maioria das vezes não tem condiçõesdance party slotpedir demissão – então,dance party slotvez disso, “demitem-se silenciosamente”, ou seja, começam a fazer o mínimo possível. De acordo com dados da Gallupdance party slotjunhodance party slot2023, 59% dos 122.416 trabalhadores globais entrevistados dizem que não estão engajados no trabalho.

Existem muitas razões para os trabalhadores estarem desmotivados neste momento, dizem os especialistas.

Por um lado, o custodance party slotvida e a estagnação do crescimento salarial significaram que mais funcionários estão insatisfeitos com os seus salários.

“O salário costuma ser o principal motivo para alguém se sentir insatisfeito com seu trabalho atual – você está trabalhando duro, mas seu salário não está aumentando”, explica Nela Richardson, economista chefe da empresadance party slotRH ADP,dance party slot Nova York, nos EUA.

Uma grande parte dos trabalhadores também está presadance party slotempregos com os quais não se importam. O fatodance party slotquererem uma nova função, mas não conseguirem, faz com que se sintam frustrados, presos e sem agência. Assim, sem mobilidade no mercadodance party slottrabalho, "[eles] ficam no emprego simplesmente por faltadance party slotescolha, e não porque se sentem realizados e motivados pelo seu papel", afirma Ngaire Moyes, gerente do LinkedIn no Reino Unido.

É aqui que entra a demissão silenciosa. “A maioria das pessoas ‘se demite’ silenciosamente devido à naturezadance party slotseu trabalho”, diz Harter. “Fazem o mínimo porque não se sentem inspiradas e não sentem que têm a oportunidadedance party slotfazer o que fazem melhor.”

Consequências da 'demissão silenciosa'

Para o funcionário, ficar preso a um trabalho do qual não gosta é, na melhor das hipóteses, desagradável e, na pior, prejudicial. E desistir silenciosamente não ajuda. “É um comportamento que pode levar a níveis mais baixosdance party slotbem-estar ao longo do tempo”, diz Harter. “Na prática, entrardance party slotum casulo e fazer o mínimo durante a maior parte do tempo pode ter um impacto negativo na saúde mental. E não é uma formadance party slotconstruir uma carreiradance party slotsucesso.”

A posturadance party slotmuitas empresas também agrava o problema.

Harter diz que a faltadance party slotinvestimentodance party slotuma empresa nos seus trabalhadores muitas vezes leva à "demissão silenciosa". “Alguns empregadores podem agora pensar que têm maior controle quando os trabalhadores têm menos oportunidadesdance party slotoutros locais. E por isso os empregadores não se esforçam tanto para inspirar as suas equipes”, diz ele.

No entanto, a questão é um grande problema para as empresas, uma vez que a desmotivação dos trabalhadores gera perdadance party slotprodutividade. Os especialistas dizem que as próprias companhias deveriam ter interessedance party slotengajar seus trabalhadores.

Se elas não melhorarem as condições para os funcionários, um número crescente dos seus empregados vai começar a fazer o mínimo necessário até que consigam mudardance party slotempresa.

Uma peça desse quebra-cabeça, diz Richardson, é garantir que os trabalhadores se sintam apoiados e priorizados, que haja atenção paradance party slotsaúde mental e qualidadedance party slotvida.

“Quando há faltadance party slotmãodance party slotobra, muitos empregadores fazem mais para manter os seus trabalhadores, oferecendo maior flexibilidade. Mas, à medida que a faltadance party slotmãodance party slotobra diminui, algumas organizações podem recuar nessas ofertas e benefícios",diz ela.

Em temposdance party slottensão econômica, como quando há inflação e aumento do custodance party slotvida, os empregadores também têm o deverdance party slotreconhecer as circunstâncias dos trabalhadores, diz Harter.

Ele cita números da Gallup que indicam que o engajamento também é afetado por crises fora do localdance party slottrabalho. “Em tempos difíceis, construir a cultura organizacional certa é ainda mais crucial para ampliar o esforço dos funcionários”, acrescenta.

A realidade para a maioria dos trabalhadores é que eles poderão terdance party slotpermanecer nas suas funções atuais, gostem ou não. E, a menos que as empresas façam mais para engajar os funcionários insatisfeitos, muitas pessoas vão optar pela “demissão silenciosa” e fazer o mínimo possível.