A 'teiasite do betanomentiras' por trássite do betanoassassinato a facadassite do betanoadolescente no Reino Unido:site do betano
Os adolescentes, que tiveram os nomes verdadeiros preservados e foram identificados apenas como menina X e menino Y durante o julgamento, acabaramsite do betanoser condenados pelo assassinato.
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site do betano Atenção: os relatos a seguir podem ser sensíveis para algumas pessoas.
O tribunal ouviu como a teiasite do betanomentiras dos dois adolescentes começou logo após o assassinato, quando eles começaram a elaborar uma história fantasiosa.
Para começar, a menina X mandou uma mensagem para o menino Y dizendo que uma "mulher foi esfaqueada" no parque.
"Caramba", respondeu o menino Y, apesarsite do betanoambos terem admitido mais tarde à polícia que estavam presentes durante o esfaqueamento — embora culpem um ao outro pelo assassinato.
No dia seguinte, a menina X mandou uma mensagem para Ghey dizendo: "Menina, você está bem? Uma adolescente foi morta no parque linear, os noticiários só falam disso."
Excessosite do betanoconfiança
Para o detetive Mike Evans, ficou claro desde o início que os dois jovens acreditavam que poderiam encobrir os rastros do crime.
A menina X, que tem traçossite do betanoautismo e TDAH (Transtornosite do betanoDéficitsite do betanoAtenção e Hiperatividade), garantiu ao menino Y, diagnosticado com mutismo seletivo e autismo, que eles não seriam pegos.
Ela ainda criticou a capacidade da polícia da região.
"Eles são jovens inteligentes, com alto desempenho", diz Evans, que comanda as investigações sobre crimes na Políciasite do betanoCheshire.
"Sei que as pessoas podem criar outra imagem deles. Mas a verdade é que ambos são muito inteligentes e articulados", acrescenta o policial.
"O que os prejudicou foi a confiança ou a arrogância a partir da ideiasite do betanoque poderiam tirar a vidasite do betanooutra pessoa e nunca seriam pegos."
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Depois que as mentiras da dupla foram desvendadas, a verdade veio à tona: os dois tinham fascínio pela violência, pela tortura e pelo assassinato e planejaram o crime durante semanas.
As mensagens que eles trocaram revelam que eles pensavamsite do betanocomo cometer um assassinatosite do betanoverdade.
A menina X admitiu que gostavasite do betano"fantasias sombrias", mas o júri não aceitou as alegaçõessite do betanoque ela não tinha intençãosite do betanotransformá-lassite do betanorealidade.
O júri também não acreditou nas afirmaçõessite do betanoque o menino Y estava brincando e não levava essas possibilidades a sério.
No entanto, os porta-vozes da polícia admitem que talvez nunca saibam exatamente o que motivou os adolescentes a cometer o crime.
Evans prossegue: "Não acho que muitossite do betanonós já vimos o nívelsite do betanodepravação demonstrado, a natureza desumanizante das mensagenssite do betanotexto entre os dois e o ódio contra Brianna Ghey e outros indivíduos sem motivo algum."
"Havia apenas uma sedesite do betanomatar nesses dois jovenssite do betano15 anos. Isso foi realmente perturbador."
"Ainda não sabemos por que eles fizeram isso. O que os levou a cometer o crime?", questiona ele.
"Obviamente, agora eles alegam que era tudo fantasia. Mas, quando você lê essas mensagens, fica bastante claro que havia um plano."
Nas mensagens, os dois adolescentes mencionavam algumas pessoas que eles gostariamsite do betanomatar.
Em 26site do betanojaneiro — apenas duas semanas antes da mortesite do betanoBrianna Ghey — eles compilaram uma "lista da morte" com cinco nomes.
O detetive Mike Evans diz que o fatosite do betanoa adolescente ser transgênero não teve relevância no caso.
"Nunca construímos este casosite do betanotornosite do betanoum elemento transgênero", afirma Evans.
"O caso envolve o assassinatosite do betanouma garota jovem e vulnerável. Obviamente sabemos que havia aquela listasite do betanomortes, com cinco pessoas. E Brianna Ghey era uma delas."
"Ela era a única pessoa na lista que era transgênero. Os dois possuíam uma intenção assassina voltada para alguém."
Em uma mensagem, a menina X disse para o menino Y que estava "obcecada por alguém" chamada Brianna, mas não nutria sentimentos pela adolescente.
"Ela foi realmente cruel. A menina X fez amizade [com Brianna], traiu e essencialmente instigou esse ataque", aponta Evans.
"Ela foi a mente por trás disso. Ela foi a pessoa que enviou as mensagenssite do betanotexto e, por fim, atraiu Brianna para assassiná-la da maneira mais fria."
Ursula Doyle, vice-procuradora-chefe do Ministério Público do Reino Unido, disse que um dos elementos-chave do caso foram as mensagens, que "forneceram uma visão aterrorizante das fantasias distorcidas" dos dois adolescentes.
"Isso realmente nos deu um conhecimento detalhado e uma visão sobre o relacionamento dos dois réus, sobre o que eles conversaram e as fantasias sombrias que tinham. O conteúdo dessas mensagens é assustador", acrescenta ela.
"As mensagens também nos deram evidências para entender como todo o evento se desenrolou, desde o planejamento para atrair Brianna para o parque naquela data."
"Na verdade, o ataque ocorreu da forma como ele foi exatamente planejado", diz Doyle.
Doyle diz que a investigação foi um dos casos mais perturbadores com os quais ela lidou durante todasite do betanocarreira.
"O planejamento, a violência e a idade dos assassinos são inacreditáveis."
Evans acrescenta: "Acho este caso realmente horrível."
"Preferiria que falássemos mais sobre Brianna do que sobre esses dois indivíduos."
"O que eles fizeram naquele dia foi algo muito ruim, violento e cruel."
"Só quero pensarsite do betanoBrianna daqui para frente, e não nesses dois indivíduos que, espero, permanecerão na prisão por um período considerável", conclui o investigador.