Ministro do Trabalho nega dificuldade do governoslot richentender motoristasslot richaplicativos: 'Narrativaslot richinfluencers':slot rich

"Não tem resistência dos motoristas [ao projeto]. Precisa saber ler o que está acontecendo no país", diz Marinho, que já foi presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, prefeitoslot richSão Bernardo do Campo (SP) pelo PT e ministro do Trabalho e Emprego e da Previdência Socialslot richgestões petistas anteriores.

"Tem narrativas dos influencers, que não estão debatendo conteúdo, só vão para fazer vídeo e lacração, assim como uma parte do parlamento. Se não entendermos isso, a gente fica prisioneiroslot richfalsas narrativas", afirma o ministro.

Marinho nega que haja dificuldadeslot richum governo oriundo do sindicalismoslot richentender os anseiosslot richnovas categoriasslot richtrabalhadores, como os trabalhadoresslot richaplicativos.

"Não tem dificuldade nenhuma. Tem a dificuldade dessas narrativas falsas dentro da sociedade."

À BBC, Marinho falou sobre a expectativa para a tramitação do PL na Câmara no segundo semestre.

Também comentou o aniversárioslot richum ano da Lei da Equidade Salarial entre homens e mulheres e a resistênciaslot richmaisslot rich400 empresas e duas confederações patronais (CNI e CNC, respectivamente da indústria e do comércio e serviços) que entraram com ações na Justiça contra pontos da lei.

O ministro antecipou ainda que a portaria que regulamenta o funcionamento do comércio aos domingos e feriados, prevista para entrarslot richvigorslot rich1ºslot richagosto, poderá ser adiada por uma quarta vez.

O texto foi publicado originalmenteslot richnovembroslot rich2023, estabelecendo que o funcionamento do setor nesses dias precisariaslot richautorização negociada por meioslot richconvenção coletiva entre categoria e empregadores.

Mas, diante da reação negativaslot richcongressistas e empresas, a portaria foi suspensa eslot richentradaslot richvigor, sucessivamente adiada.

Marinho nega, no entanto, que os sucessivos adiamentos criem incerteza para os empresários.

"Falar que funciona aos domingos, a partirslot richum contrato,slot richuma negociação, prejudica no quê? Absolutamente nada. O comércio está funcionando."

Confira abaixo os principais trechos da entrevista.

slot rich BBC News Brasil - Em abril, foi retirada a urgência do PL dos motoristas, no que foi considerada uma derrota para o governo e para o senhor, que defendia a manutenção da urgência. O projeto foi criticado por parlamentares e chegou a sofrer protestos dos próprios trabalhadores que a lei pretende proteger. Na visão do senhor, onde o governo falhou nesse projetoslot richlei?

slot rich Luiz Marinho - Primeiro que não tem derrotaslot richtirar urgência. Urgência é um processo que foi importante para provocar os debates. Não tivesse urgência, esse projeto estaria engavetadoslot richalgum lugar.

Então a retirada da urgência foi negociada com a presidência da Casa, com as lideranças da Casa,slot richum procedimentoslot richtramitação, que está tramitando.

Então, isso não tem que ser visto dessa maneira [como uma derrota do governo].

Ocorre que a reforma tributária, no fechamento do primeiro semestre, antes do recesso, acabou também influenciando para que ele ficasse para o segundo semestre.

Portanto, ele volta à pauta, assim que houver a retomada do recesso, já está pronto para votar na Comissãoslot richIndústria e Comércio [da Câmara]. Portanto, a tramitação foi tudo conforme deve ser no parlamento.

slot rich BBC News Brasil - Mas como o senhor vê essa resistência dos próprios motoristasslot richaplicativos?

slot rich Marinho - Não tem resistência dos próprios motoristas. Precisa saber ler o que está acontecendo no país.

Tem narrativas e narrativas. Tem narrativas dos influencers, que não estão debatendo conteúdo, só vão para fazer vídeo e lacração, assim como uma parte do parlamento.

Se não entendermos isso, a gente fica prisioneiroslot richfalsas narrativas.

Na medidaslot richque o conjuntoslot richmotoristas do Brasil tomou conhecimento do que diz o conteúdo dos debates, a partir das audiências…

O próprio relator, o deputado Augusto Coutinho [Republicanos-PE], fez várias audiências espalhadas pelo Brasil, e se você falar com ele hoje, ele tem uma consciência completamente diferenteslot richquando começou o debate, que parecia que era uma unanimidade contra o projeto e não é disso que se trata.

Quem está discutindo o conteúdo vê propriedades importantes no projeto, na iniciativaslot richtrazer proteção aos motoristas e enquadramento das empresas. É disso que se trata.

É outra coisa completamente diferente do que as narrativas das fake news, da tropa da desconstrução da verdade, que sempre tem uma narrativaslot richque o mundo vai acabarslot richbreve. Então acho que é importante ter essa compreensão.

slot rich BBC News Brasil - Há uma dificuldadeslot richum governo que vem do sindicalismo e do movimento trabalhista mais tradicionalslot richentender os anseios dessas novas categoriasslot richtrabalhadores?

slot rich Marinho - Não tem dificuldade nenhuma. Tem a dificuldade dessas narrativas falsas dentro da sociedade.

Os motoristas pediram proteção ao presidente Lula quando candidato. Pediram proteção com autonomia. E é isso que o projeto traz.

Então não tem dificuldade nenhumaslot richcompreensão por parte do governo. Essa é uma narrativa falsa também, que a grande mídia insisteslot richfazer.

slot rich BBC News Brasil - Então o cronograma do PL agora, pelo que o senhor falou, é que ele volte à pauta no segundo semestre, é isso?

slot rich Marinho - Ele está pautado para o início do segundo semestre na Comissãoslot richIndústria e Comércio. Deverá ser votado e aprovado.

A partir daí, [vamos] discutir com o presidente da Casa, se segue o trâmite normalslot richir para a Comissãoslot richTrabalho e depois aslot richConstituição, ou se é chamado para o Plenário, a depender da discussão com as lideranças.

Ou seja, é o momento do parlamento. O Executivo fez o que tinha que fazer.

Segundo, não é um projeto do governo. É um projeto construído a muitas mãos com participação dos empresários e trabalhadores.

E neste momento com a participação do parlamento, que vai fazer algumas mudanças para lá e para cá, negociadas ali com as partes, com trabalhadores, com empresários.

Enfim, aperfeiçoando o projeto como todos os projetos. Não tem novidade nisso aqui.

slot rich BBC News Brasil - A Lei da Equidade Salarial completou um ano neste mêsslot richjulho, e maisslot rich400 empresas seguem com ações judiciais para não cumprir a exigênciaslot richapresentarem relatórios com os dadosslot richremuneraçãoslot richseus funcionários. Como o governo avalia essa resistência das empresasslot richcumprir a lei?

slot rich Marinho - São 415 empresas,slot rich52 mil. Ou seja, é residual.

Eu prefiro valorizar o que é macro do que o que é micro num debate como esse.

Ficar valorizando 415 empresas, empresários com cabeça arcaica – sei lá qual cabeça que têm –, frente a maisslot rich50 mil empresários?

Inclusive há 16,5 mil empresas que não têm obrigaçãoslot richapresentar o relatório, que é o casoslot richempresas com menosslot rich100 empregados, que fizeram questãoslot richapresentar.

Eu prefiro valorizar o lado bom do que ficar insistindo com o atraso, do atraso, do atraso.

slot rich BBC News Brasil - Para além dessa questão das empresas que estão com ações na Justiça, o senhor avalia que a lei é suficiente para garantir a equidade salarial ou é preciso mais? O ministério está trabalhandoslot richações adicionais para além da lei?

slot rich Marinho - Veja, o que a lei traz é as empresas organizarem seus relatórios. E são elas mesmas que fazem o relatório.

Portanto, ela própria constata que tem eventualmente alguma inconsistência no cumprimento da lei e ela tem o prazo para apresentar seu plano [para se adequar]. Ou seja, é muito democrático.

Eu considero uma lei altamente vitoriosa, na medida que a grande maioria fez adesão sem absolutamente nenhuma resistência.

A resistênciaslot rich415 empresas, como eu disse, é residual perto do montanteslot richempresas que apresentaram seus relatórios.

Vai sair o segundo relatório agoraslot richsetembro, portanto tem uma evolução.

No primeiro relatório, 49.586 empresas entregaram. No segundo, deve chegar a 52 mil, 53 mil empresas, ficando aí só esse residualslot richfora, e isso vai se discutindo.

Tem as ações da CNI e CNC [Confederação Nacional da Indústria e Confederação Nacional do Comércioslot richBens, Serviços e Turismo, queslot richmarço entraram com uma ação no STF contra trechos da lei], que eu chameislot richnovo: 'Vem cá, deixa eu entender quais são as dúvidasslot richvocês'.

Vamos conversar, tenho certezaslot richque isso vai se resolvendo com o tempo.

Segunda-feira [15/7] fizemos um debate importanteslot richSão Paulo com grupos importantesslot richempresas, no sentidoslot richque elas assumam protagonismo nesse debate.

Para apresentar as vantagens que as empresas têmslot richdar transparência, ter políticas que,slot richfato, busquem eliminarslot richuma vez por todas qualquer preconceito contra a presença da mulher no mercadoslot richtrabalho e a possibilidadeslot richascensão das mulheres nesse mercadoslot richtrabalho, inclusiveslot richposiçãoslot richcomando das empresas, do corpo gerencial.

Quanto mais saudável o ambiente no mercadoslot richtrabalho, melhor para as profissionais, para os profissionais e melhor para a empresa.

slot rich BBC News Brasil - O governo adiou para agosto a portaria que limita o trabalho nos feriados. Foi a terceira vez que a portaria foi adiada, diante da resistênciaslot richparlamentares e empresários. E o senhor declarou recentemente que "a validade da medida depende do entendimento das centrais com o parlamento". O que isso significa na prática: a portaria vai valer a partirslot richagosto ou pode ser novamente adiada?

slot rich Marinho - Pode ser adiada, na medidaslot richque ainda não se consolidou a exaustão do processoslot richdiálogo. O que nós estamos privilegiando são as soluções a partir do diálogo.

Falei isso no primeiro dia que eu assumi aqui. Vamos estimular que as partes se entendam.

Que cheguem num processoslot richentendimento para que a gente possa validar, transformarslot richnormas, enfim, para ter segurança jurídica para todo mundo.

Não queremos confusão nem com o Judiciário, nem com o parlamento, nem com o empresário, nem com os trabalhadores.

Agora, isso dependeslot richmuita conversa, muita negociação.

Se as partes pedem: "Olha, queremos mais prazo", vai ter o prazo que as partes necessitarem para consolidar esse diálogo.

slot rich BBC News Brasil - O senhor não acha que esse tiposlot richincerteza prejudica a atividade econômica? Não é problemático para o empresário brasileiro ter que se planejar, ter que decidir se contrata ou não, quando ele não sabe que lei vai estar valendo no próximo mês?

slot rich Marinho - Primeiro que não atrapalha absolutamente nada, a atividade está funcionando normalmente.

Falar que funciona aos domingos, a partirslot richum contrato,slot richuma negociação, prejudica no quê? Absolutamente nada. O comércio está funcionando.

A única coisa é a seguinte: vai funcionar, mas precisa da convenção coletiva.

No que atrapalha isso? Absolutamente nada. A não ser que fosse diferente, mas não é.

Nem tem um sindicato que fala assim: "Nós queremos proibir funcionamento ao domingo."

Os sindicatos estão dizendo: nós queremos ter um contrato, uma convenção combinadaslot richquais as condiçõesslot richfuncionamento aos domingos, só isso.

A não ser que alguém tenha medoslot richconversar, [o que] seria inconcebível.

slot rich BBC News Brasil - Há um movimento crescente entre trabalhadores dos setoresslot richvarejo e serviços contrário à jornadaslot richtrabalho 6 por 1. O governo está acompanhando essa movimentação? Planeja alguma respostaslot richtermosslot richpolíticas públicas?

slot rich Marinho - Claro que estamos acompanhando. Isso tem que ser parte das negociações, da convenção coletiva.

Não tem problema que os trabalhadores se movimentem. Aliás, é importante que se movimentem. O processoslot richreivindicação é fundamental para provocar negociação, provocar entendimento.

Os empresários não podem achar ruim que trabalhadores reivindiquem, queiram discutir, queiram negociar.

O que os empresários desejam é que a atividade econômica não se interrompa.

Agora, com que tiposlot richcontrato coletivo? Com qual jornada? Isso tudo é passívelslot richnegociação.

slot rich BBC News Brasil - Mas acabar com a escala 6 por 1, como estão querendo esses trabalhadores, não está então na mira do governo nesse momento, certo?

slot rich Marinho - Veja, depende da negociação. O governo estimula a negociação.

Tem uma jornada máxima. É possível reduzir a jornada máxima? É possível reduzir a jornada máxima.

Os trabalhadores têm direito e é legítimo reivindicar que reduza a jornada? Sim, têm direito e é legítimo.

Onde é o palco desse debate? Congresso Nacional.

Então, não é o governo, é o Congresso Nacional que pode analisar os projetos – que tem tantos lá tramitando no Congresso –slot richreduzir a jornadaslot richtrabalho máxima.

Na jornada máxima, qual é o turnoslot richjornada? Isso é passívelslot richconvenção coletiva.

Não tem absolutamente nenhum problema com isso. Nós temos que estimular que as partes conversem.

Agora, isso não deve ser uma organização autônoma. Elas necessitam passar pelas organizações dos sindicatos, que são legítimos negociadores desse contratoslot richconvenção coletiva.

Então, é isso que precisa ser compreendido para que as partes sentem e negociem.

slot rich BBC News Brasil - Esse ano voltou ao debate a discussão sobre uma possível desvinculação dos benefícios previdenciários com relação ao salário mínimo. A slot rich ministra Simone Tebet slot rich já descartou essa possibilidade neste governo, mas disse que a pasta dela estuda a "modernização"slot richbenefícios como BPC [Benefícioslot richPrestação Continuada, salário mínimo pago a idosos e pessoas com deficiênciaslot richbaixa renda], abono salarial e seguro-desemprego. O senhor tem conhecimento do que está sendo planejado pelo governo nessa seara?

slot rich Marinho - Todas as vezes que se tem problemas, tentam tirar das costas dos trabalhadores o resultado, infelizmente.

A grande mídia sempre força isso. Qualquer fala do presidenteslot richproteção ao trabalhador mais fraco é recebida com "Como assim??"

Eu não vejo a grande mídia falar que o Banco Central precisa abaixar os juros. Que é daqui que tem que tirar.

O segundo juro mais alto do mundo é no Brasil. E beneficia quem? Prejudica quem?

Prejudica o comércio, prejudica a indústria que quer investir, prejudica as contas públicas, porque ficam mais caras as contas públicas. É aqui que tem dinheiro sobrando e precisa tirar.

É discutir que 1% dos bilionários precisa pagar mais impostos. É aqui que tem dinheiro sobrando.

Não é no seguro-desemprego, não é no BPC, não é aqui que está sobrando dinheiro. Aqui está faltando.

slot rich BBC News Brasil - Sim, mas a ministra falou que está sendo estudada uma modernização. O que está sendo estudado?

slot rich Marinho - Eu não sei o que ela está chamandoslot richmodernização. Evidente que todo governo tem a responsabilidadeslot richevitar fraudes. Se tem fraude, tem que ser combatida.

Não me consta que tenha fraude no seguro-desemprego. Não me consta que tenha fraude no abono que os trabalhadores recebem.

Agora, diminuir essa conquista, eu sou radicalmente contra.

Fraude tem que ser combatida. Se tem, tem que ser mostrada. Não me consta.

slot rich BBC News Brasil - O mercadoslot richtrabalho tem surpreendido positivamente, com desemprego no menor nívelslot richdez anos. No entanto, o governo amargou mesesslot richqueda na popularidade, que só voltou a se recuperar recentemente nas últimas pesquisas. Na avaliação do senhor, por que demorou tanto tempo para a melhora da economia e do mercadoslot richtrabalho se refletir na aprovação do governo? Mercadoslot richtrabalho aquecido não é mais garantiaslot richpopularidade?

slot rich Marinho - Você tem que perguntar para o povo que está avaliando.

Por que você demorou para avaliar? Por que demorou para enxergar o que está acontecendo? O que está acontecendo com vocês? Vocês não têm acesso à informação?

Veja, o mercado está melhorando o nívelslot richempregos. Nós estamos trabalhando e estamos entregando os resultados. A economia está sólida e segura.

Só que todo dia eu abro os editoriais dos jornais falando que é o contrário. Então tem uma guerraslot richcomunicação eslot richnarrativas. É isso que influencia que as pessoas demorem um pouco mais para enxergar o resultado real na vida delas.

Ela demora mais para sentir do que quando a notícia sai.

Porque, se fosse assim, seria outro patamar. Mas, infelizmente, é uma guerraslot richcomunicação no Brasil todos os dias.

Desde as fake news, até os entendimentosslot richtorcida da imprensa, da mídia brasileira, que quer que nós nos comportemosslot richum jeito.

Nós viemos para fazer um governo que estamos fazendo. Agora isso demora na percepção para chegar na vida das pessoas.

E a hora que chega, começa a mudar, que é o que está melhorando agora a popularidade do governo e do presidente.

slot rich BBC News Brasil - Por fim, desde 2016, o PT vem encolhendo nas representações municipais. Ao mesmo tempo, pela primeira vez, o partido não vai ser cabeçaslot richchapa aqui na capital paulista. Dado que a eleição municipal, historicamente, é um termômetro para as eleições presidenciais, qual deve ser a estratégia do partido esse ano? Pretende concentrar forçasslot richalguma região específica?

slot rich Marinho - Primeiro, sou ministroslot richEstado. Quem tem que falar isso é a presidenta Gleisi [Hoffmann], presidenta do partido (PT), os dirigentes [partidários] e tal.

Veja, agora eu acho engraçado uma coisa. O PT sempre foi cobrado por não partilhar a cabeçaslot richchapa com os parceiros. Quando partilha, é criticado também.

Então o que é que nós devemos fazer? Percebe que há uma contradição nisso?

Veja, nesse momento histórico, o PT achou por bem botar uma liderança aliada para liderar a nossa chapa [em São Paulo, onde o PT deve apoiar Guilherme Boulos, do Psol]. Qual o problema que há nisso? Absolutamente nenhum.

Assim como tem tantas outras cidades que o PT lidera e os outros partidos são vice ou nem vice são, só acompanham a chapaslot richvereança. Enfim, isso é natural da política.

Isso depende da análiseslot richcada momento. A estratégia do partido [é]slot richter menos candidatos para ter mais condiçõesslot richeleger mais vereadores, para planejar melhor. Isso faz parte natural do processo.

Então não tem absolutamente nenhum problemaslot richrelação a isso.

O que houve? 2014, começou ali a dificuldade da reeleição da presidenta Dilma. 2016, um retrocesso grande na conquistaslot richprefeituras,slot richvereança, assim como 2020.

E 2024, acredito eu, marcará o processoslot richretomada e crescimento do PT.

O PT cresceu,slot richquando fundou, continuamente nas eleições, especialmenteslot richmunicípios, até 2012, que foi a principal conquistaslot richnúmeroslot richprefeituras eslot richnúmeroslot richcadeirasslot richvereança.

Houve esse retrocesso desse momento, com mensalão, perseguição ao Lula, prisão, golpe contra a Dilma – tudo isso é resultado das eleiçõesslot rich2016 e 2020.

E agora, com a prova da inocência do presidente Lula e da perseguição que houve, há um processoslot richretomada.

Vamos voltar ao que eraslot rich2012? Não. Mas já é um processoslot richretomada eslot richcrescimento.

Pode ter certeza: [em 2024,] o PT vai crescerslot richnúmeroslot richvereança eslot richnúmeroslot richprefeiturasslot richtodo o Brasil.