Como Netanyahu usa demissãoaposta ganha patrocínio corinthiansministro da Defesa para 'mostrar quem manda'aposta ganha patrocínio corinthiansIsrael:aposta ganha patrocínio corinthians

Ele começouaposta ganha patrocínio corinthianscarreira na Marinhaaposta ganha patrocínio corinthians1977 e ascendeu a major-general no Comando Sulaposta ganha patrocínio corinthiansIsrael, supervisionando duas guerrasaposta ganha patrocínio corinthiansGaza entre 2005 e 2010.

A suspeita é que a superioridade militaraposta ganha patrocínio corinthiansGallant e o respeito dentro das Forças Armadas irritaram seu chefe.

No governo linha-duraaposta ganha patrocínio corinthiansIsrael, o maisaposta ganha patrocínio corinthiansdireita na história do país, Gallant era menos agressivo do que algunsaposta ganha patrocínio corinthiansseus colegas ministros. Mas ele não era pacífico.

Após o ataque do Hamasaposta ganha patrocínio corinthians7aposta ganha patrocínio corinthiansoutubroaposta ganha patrocínio corinthians2023 a Israel, Gallant inicialmente apoiou totalmente a guerraaposta ganha patrocínio corinthiansGaza.

Junto com Netanyahu, ele enfrenta possíveis acusaçõesaposta ganha patrocínio corinthianscrimesaposta ganha patrocínio corinthiansguerra no Tribunal Penal Internacional. Ambos rejeitaram as acusações feitas por um promotor do TPI.

Mas nos últimos meses, como ministro da Defesa, Gallant argumentou que o governoaposta ganha patrocínio corinthiansIsrael deveria priorizar um acordoaposta ganha patrocínio corinthianslibertaçãoaposta ganha patrocínio corinthiansreféns com o Hamas e acabar com a guerraaposta ganha patrocínio corinthiansGaza.

Netanyahu não ouviu, insistindo que a pressão militar contínua sobre o Hamas era a melhor maneiraaposta ganha patrocínio corinthianslibertar os israelenses restantes detidos.

Divergências

Desde o início do ano, Gallant levantou preocupações sobre a faltaaposta ganha patrocínio corinthiansuma estratégia para o pós-guerra, mas não estava sendo ouvido.

Ele pressionou por uma investigação abrangente sobre as falhas militares, políticas eaposta ganha patrocínio corinthiansinteligência que levaram ao ataqueaposta ganha patrocínio corinthians7aposta ganha patrocínio corinthiansoutubro.

O primeiro-ministro tem resistido, argumentando que agora não é o momento.

Gallant também estava descontente com a permissãoaposta ganha patrocínio corinthiansque os estudantesaposta ganha patrocínio corinthiansseminários judeus ultraortodoxosaposta ganha patrocínio corinthiansIsrael sejam isentosaposta ganha patrocínio corinthiansservir nas Forças Armadas.

Em uma épocaaposta ganha patrocínio corinthiansmúltiplas guerras, ele disse, o país não podia pagar por tais luxos.

Netanyahu, receosoaposta ganha patrocínio corinthiansum colapsoaposta ganha patrocínio corinthiansseu governoaposta ganha patrocínio corinthianscoalizão que tem dependido do apoio dos partidos ultraortodoxos, não deu atenção.

O substituto

O novo ministro da Defesa, Israel Katz, que até ontem era o ministro das Relações Exteriores, é mais agressivo e muito mais alinhado com o pensamentoaposta ganha patrocínio corinthiansseu chefe.

Apósaposta ganha patrocínio corinthiansnomeação, ele prometeu "atingir os objetivos da guerra", incluindo "o retornoaposta ganha patrocínio corinthianstodos os reféns como a missão moral mais importante, a destruição do Hamasaposta ganha patrocínio corinthiansGaza, [e] a derrota do Hezbollah no Líbano".

Mas comparado a Gallant, Katz não tem praticamente nenhuma experiência militar.

Isso levantará preocupaçõesaposta ganha patrocínio corinthiansIsrael e no exterioraposta ganha patrocínio corinthiansum momentoaposta ganha patrocínio corinthiansque o país está travando duas guerras,aposta ganha patrocínio corinthiansGaza e no Líbano, que correm o riscoaposta ganha patrocínio corinthiansse aprofundar ainda maisaposta ganha patrocínio corinthianstodo o Oriente Médio.

O gabinete agora perdeu o último ministro restante que estava disposto e era capazaposta ganha patrocínio corinthiansconfrontar Netanyahu, outra razão provável pela qual Gallant foi mandado embora.

Há meses circulavam rumoresaposta ganha patrocínio corinthiansque ele estava prestes a ser demitido.

O momentoaposta ganha patrocínio corinthianssua demissão no dia da eleição dos Estados Unidos não pode ser ignorado.

O ex-ministro da Defesa tem um relacionamento muito melhor com a Casa Branca do presidente Joe Biden do que Netanyahu, cujo relacionamento é, na melhor das hipóteses, frio.

Controle

No entanto, ninguém ficará surpreso se Gallant acabar voltando.

Quando ele foi demitido pela primeira vez,aposta ganha patrocínio corinthiansmarçoaposta ganha patrocínio corinthians2023, ele estava descontente com os planos controversosaposta ganha patrocínio corinthiansNetanyahuaposta ganha patrocínio corinthiansreformar o sistema judicial — assim como muitos militaresaposta ganha patrocínio corinthiansalta patente e ex-oficiais militares.

Sua demissão, naquele ano, levou dezenasaposta ganha patrocínio corinthiansmilharesaposta ganha patrocínio corinthiansisraelenses às ruas pedindo que ele fosse reintegrado.

Depoisaposta ganha patrocínio corinthiansapenas alguns dias, Netanyahu foi forçado a recuar e reinstalar Gallant no cargo.

Na terça-feira à noite, quando surgiram as notíciasaposta ganha patrocínio corinthiansque ele havia sido demitido novamente, houve protestosaposta ganha patrocínio corinthiansTel Aviv e Jerusalém, mas não na mesma escala.

Gallant pertence ao mesmo partido políticoaposta ganha patrocínio corinthiansNetanyahu, o Likud, e pode um dia desafiaraposta ganha patrocínio corinthiansliderançaaposta ganha patrocínio corinthianseleições futuras.

Mas o fatoaposta ganha patrocínio corinthiansele ter sido demitido agora indica que o primeiro-ministro está se sentindo forte. Netanyahu é o líder mais antigoaposta ganha patrocínio corinthiansIsrael, seu operador político mais maquiavélico e bem-sucedido e no momento, continua com o controle.