Candidato opositor a Maduro, Edmundo González deixa Venezuela após receber asilo político da Espanha:betesporte cadastro

Edmundo González com microfone na mão

Crédito, REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria

Legenda da foto, Edmundo González foi o candidato da oposição nas eleições presidenciaisbetesporte cadastro28betesporte cadastrojulho na Venezuela. (Foto: 19betesporte cadastrojunho)

Edmundo González, o candidato da oposição a Nicolás Maduro nas eleições do último 28betesporte cadastrojulho na Venezuela, deixou o paísbetesporte cadastrodireção à Espanha na noitebetesporte cadastrosábado (7/9).

A informação foi divulgada inicialmente pela vice-presidente Delcy Rodríguez, no Instagram.

O avião com González chegou à base aéreabetesporte cadastroTorrejon,betesporte cadastroMadri, neste domingo (8/9).

Em seu comunicado, Rodríguez explica que González havia se refugiado na embaixada da Espanhabetesporte cadastroCaracas há vários dias e solicitou asilo político.

"A Venezuela concedeu os devidos salvo-condutosbetesporte cadastroprol da tranquilidade e da paz política no país", disse Rodríguez.

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O ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, confirmou a notícia atravésbetesporte cadastrosua conta no X. "Edmundo González, a seu pedido, está voando para a Espanhabetesporte cadastroum avião da Força Aérea Espanhola", escreveu.

Ele também destacou que o governo espanhol "está comprometido com os direitos políticos e a integridade físicabetesporte cadastrotodos os venezuelanos".

Aliadabetesporte cadastroGonzález e principal líder opositora da Venezuela, María Corina Machado confirmou neste domingo que o ex-candidato já se encontravabetesporte cadastrosolo espanhol.

"Sua vida estavabetesporte cadastroperigo, e as crescentes ameaças, intimações, ordembetesporte cadastroprisão e até mesmo as tentativasbetesporte cadastrochantagem e coerção das quais ele foi alvo demonstram que o regime não tem escrúpulos nem limites embetesporte cadastroobsessãobetesporte cadastrosilenciá-lo e tentar subjugá-lo", escreveu Machado.

Juan Pablo Guanipa, líder do partido venezuelanobetesporte cadastrooposição Primero Justicia, afirmou embetesporte cadastroconta no X que "não importa onde esteja" González, "devemos continuar lutando para que o triunfo", que ele assegura que o candidato obteve, "seja respeitado".

"O importante é que ele foi eleito, quebetesporte cadastroeleição foi comprovada, e que a soberania popular deve ser respeitada".

Ordembetesporte cadastroprisão

González representou a oposição venezuelana nas eleições presidenciais, após Maria Corina Machado, a líder do bloco contrário a Maduro, ser impedidabetesporte cadastrose candidatar.

De acordo com as atas eleitorais - espéciebetesporte cadastroboletinsbetesporte cadastrourna - publicadas pela oposição após as eleições, González venceu com uma ampla maioria.

No entanto, o Conselho Nacional Eleitoral declarou Nicolás Maduro como o vencedor, um resultado que tem sido questionado internacionalmente, pois as atas que o confirmariam ainda não foram divulgadas. O órgão é controlado por aliados ao presidente.

María Corina Machado e Edmundo González levantando os braçosbetesporte cadastrosinalbetesporte cadastroapoio mútuo durante um evento público

Crédito, REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria

Legenda da foto, Nesta fotobetesporte cadastro30betesporte cadastrojulho, Edmundo González aparecebetesporte cadastroum evento públicobetesporte cadastroCaracas ao ladobetesporte cadastroMaría Corina Machado.

O Tribunal Supremobetesporte cadastroJustiça da Venezuela validoubetesporte cadastro22betesporte cadastroagosto os resultados que deram a vitória a Maduro.

E, na segunda-feira, 2betesporte cadastrosetembro, um juiz venezuelano ordenou a capturabetesporte cadastroEdmundo González por suposta "usurpaçãobetesporte cadastrofunções, falsificaçãobetesporte cadastrodocumento público, incitação à desobediência das leis, conspiração, sabotagembetesporte cadastrosistemas e delitosbetesporte cadastroassociação criminosa".

O ex-candidato não compareceu à Justiça, apesar das sucessivas convocações, e estava na clandestinidade desde 30betesporte cadastrojulho. A violência após as eleições na Venezuela resultou na mortebetesporte cadastropelo menos 27 pessoas e deixou 192 feridos.

O governobetesporte cadastroNicolás Maduro prendeu maisbetesporte cadastro2,4 mil pessoas desde as eleições, o que, segundo as Nações Unidas, criou "um climabetesporte cadastromedo".

A líder opositora Maria Corina Machado apareceubetesporte cadastroeventos públicos após as eleições e declarou que não tem intençãobetesporte cadastrodeixar o país.

Da diplomacia à política

Após a inabilitaçãobetesporte cadastroMachado, assim comobetesporte cadastroCorina Yoris, que havia sido designada comobetesporte cadastrosubstituta, González foi escolhido para enfrentar Maduro nas urnas.

Ao formalizarbetesporte cadastrocandidatura,betesporte cadastroabril, ele afirmou que aceitava essa responsabilidade "com humildade".

"É uma situação inesperada. Eu jamais pensei que estaria nessa posição. No entanto, quando me propuseram, tomei isso como um compromisso pessoal com a Venezuela, com o sistemabetesporte cadastrogoverno e a democracia", disse ele à BBC Mundo, o serviçobetesporte cadastroespanhol da BBC,betesporte cadastrouma entrevista publicadabetesporte cadastro13betesporte cadastrojunho.

"Precisamos buscar a reconciliação nacional e, se isso incluir setores que atualmente estão com o governo, vamos incluí-los", acrescentou.

Uma pessoa com uma vela acesa, com o rosto coberto pela bandeira da Venezuela e segurando uma fotobetesporte cadastroEdmundo González

Crédito, REUTERS/Maxwell Briceño

Legenda da foto, Após as eleições, muitos venezuelanos saíram às ruasbetesporte cadastroseu país ebetesporte cadastrooutras nações para expressar seu apoio a González. Esta foto ébetesporte cadastrouma manifestaçãobetesporte cadastroCaracasbetesporte cadastro8betesporte cadastroagosto.

Na Universidade Central da Venezuela (UCV), ele se formoubetesporte cadastrorelações internacionais e depois fez um mestrado na área na American University, nos EUA.

Seu primeiro destino foi como secretário da embaixada da Venezuela nos Estados Unidos,betesporte cadastro1978, aos 29 anos. Posteriormente, estevebetesporte cadastroEl Salvador durante a guerra civil que assolou o país centro-americano há maisbetesporte cadastroquatro décadas.

No finalbetesporte cadastro1999, ele recebeu suas credenciais como embaixador do governobetesporte cadastroRafael Caldera e, algum tempo depois, foi confirmado por Hugo Chávez, e trabalhou como embaixador na Argentina até 2002.

Exerceu funções diplomáticasbetesporte cadastrodiversas delegações da Venezuela na Bélgica, no Reino Unido e na Argélia. Entre 2013 e 2015, foi o representante internacional da Mesa da Unidade Democrática (MUD), a coalizão opositora que evoluiu para o que hoje é conhecido como Plataforma Unitaria Democrática (PUD).