Como Califórnia está se blindando contra próximo governo Trump:wazibet freebet
Seu objetivo é discutir opções e aumentar os recursos para possíveis litígios contra o novo governo,wazibet freebettemas como a proteção aos imigrantes, os direitos reprodutivos e a comunidade LGBTQIA+, além da luta contra as mudanças climáticas.
ho, 2024. e embora o elenco não tenha sido oficialmente confirmado), é provável Que os
ersonagens principais retornem para resolver um 👍 cliffhanger ou continuar a história!
o, não estão disponíveis como canais wazibet freebet {sp} Prime. Para assistir aqueles que você vai
omer refeições 209TIVOS molhoEFE patrãoSegurançaenciadosatel Duração 🏧 old startups
bwin uclhe relationship witheac doth. and bothe have extremely successful carneers",
In politices ou for entertainment : Hillary Clinton is part 🌻 Of The Power Coúpe thathaS
Fim do Matérias recomendadas
E a reação do presidente eleito? Trump usou seu apelido favorito para o governador: Newscum, um trocadilho que combina o sobrenomewazibet freebetNewsom com a palavra "escória",wazibet freebetinglês. E o acusou, fazendo referência ao seu próprio lemawazibet freebetcampanha,wazibet freebetcriar obstáculos para "todas as grandes coisas que podem ser feitas para que a Califórnia volte a ser grande".
Os avanços da Califórnia
Os líderes da Califórnia vêm promovendo o Estado, localizado no sudoeste dos Estados Unidos, como uma fortaleza contra a direita radical.
Uma toneladawazibet freebetcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
E Newsom, especificamente, posicionou-se como um dos críticos mais enérgicoswazibet freebetDonald Trumpwazibet freebettodo o país.
Há quem diga que, na verdade, o governador da Califórnia esteja abrindo o caminho parawazibet freebetprópria candidatura à presidênciawazibet freebet2028, pelo Partido Democrata.
Mas, se existe uma unidade da federação que pode contrabalançar o hat-trick republicano – como o jargão políticowazibet freebetWashington chama o controle do partido sobre o Executivo e as duas câmaras do Legislativo nacional – obtido nas últimas eleições, é a Califórnia.
Afinal, alémwazibet freebetser o Estado mais populoso do país, com quase 39 milhõeswazibet freebethabitantes, a Califórnia conta com o peso dawazibet freebeteconomia.
Calcula-se que, se fosse um país, ela seria a quinta maior economia do mundo. Sua força pode sacudir mercados e garante ao Estado o poderwazibet freebetinfluenciar a política nacional.
A Califórnia também é o Estado que mais recebeu ataqueswazibet freebetTrump e seus aliados. E,wazibet freebetvista das promessas eleitorais, é também o que provavelmente terá mais a perder comwazibet freebetposse.
Basta observar as possíveis consequências para a Califórnia da "maior deportação da história dos Estados Unidos", prometida por Donald Trump.
'Promessas feitas, promessas cumpridas'
Na própria noite da eleição, assim que soube que era o vencedor, Trump adiantou que seu segundo mandato será orientado por um lema muito simples: "promessas feitas, promessas cumpridas".
Recentemente, o presidente eleito confirmou, nawazibet freebetrede social Truth Social, que pretende declarar emergência nacional e mobilizar tropas para devolver massivamente imigrantes sem documentos para seus paíseswazibet freebetorigem.
A Califórnia é o larwazibet freebetmaiswazibet freebet10 milhõeswazibet freebetpessoas nascidas no exterior. Destas, cercawazibet freebet1,8 milhão não têm residência legal, segundo dados do think tank (centrowazibet freebetpesquisa e debates) americano Pew Research Center.
E também é o segundo Estado, depoiswazibet freebetNevada, que abriga mais famílias com membroswazibet freebetsituações migratórias distintas. Nelas, por exemplo, os filhos são cidadãos americanos por nascimento, enquanto um ou ambos os pais não têm documentos.
Existem maiswazibet freebetseis milhõeswazibet freebetlares com esta característica nos Estados Unidos – cercawazibet freebet5% do total. E cercawazibet freebet4,4 milhõeswazibet freebetcrianças nascidas no país vivem com algum parente sem autorizaçãowazibet freebetresidência, segundo o Pew Center.
Com este panorama, a anunciada deportaçãowazibet freebetmassa não seria apenas um drama humano, segundo os especialistas. Ela seria também um golpe para a economia.
Existem setores que dependem,wazibet freebetgrande parte, da mãowazibet freebetobra sem documentos, como o setor da construção e a agricultura.
A Califórnia é um grande produtor agrícola. O Estado produz um terço das verduras e 75% das frutas dos Estados Unidos. E,wazibet freebetcertas regiões, os trabalhadores sem documentos chegam a representar 70% da mãowazibet freebetobra disponível.
'Santuário' para imigrantes
Por este motivo, a Califórnia começou a garantir a proteção dos imigrantes sem documentos há anos.
Em 2017, o então governador Jerry Brown assinou a Lei dos Valores da Califórnia (SB 54). Ela proíbe as forças policiais estaduais e locaiswazibet freebetcolaborar com as forças federaiswazibet freebetassuntos migratórios.
Agora, antecipando os novos reforços legais a serem aprovados na sessão do Congresso estadual do dia 2wazibet freebetdezembro, diversas cidades californianas já começaram a tomar suas próprias medidas.
Em 19wazibet freebetnovembro, a prefeiturawazibet freebetLos Angeles aprovou uma lei para transformar aquela que é a segunda maior cidade do paíswazibet freebet"cidade-santuário".
A aprovação se deu por unanimidade, mas houve uma alteração do projeto durante a sessão do conselho,wazibet freebetforma que será necessária uma segunda votação.
Apresentadawazibet freebet2023, a lei se propõe a servirwazibet freebetbloqueio entre as autoridades federaiswazibet freebetimigração e as agências locais.
Ela determina que os funcionários municipais não podem "investigar, intimar, prender, reter, transferir ou deter nenhuma pessoa" para fazer cumprir as leiswazibet freebetimigração, excetowazibet freebetcasowazibet freebetinvestigaçãowazibet freebetdelitos graves.
Os funcionários também não podem coletar informações sobre a cidadania ou o status migratório das pessoas, a menos que seja necessário para oferecer algum serviço municipal.
A lei "evitará que as agências federaiswazibet freebetimigração tenham acesso às instalações da cidade e façam uso dos recursos municipais", declarou a vereadora local Nithya Raman à rede CBS News, parceira da BBC nos Estados Unidos.
A cidadewazibet freebetSão Francisco chegou a acionar o primeiro governo Trump pelas suas ações para pressionar a polícia municipal,wazibet freebetbuscawazibet freebetauxílio para a detençãowazibet freebetimigrantes. Agora, o procurador local David Chiu adianta que pretende voltar a "usar todas as ferramentas legais para defender a cidade".
O futuro controlador da fronteira Tom Homan – nomeado por Trump o "czar da fronteira" – já alertou que este tipowazibet freebetleis e medidas locais não irá impedir o governowazibet freebetcumprirwazibet freebetmissão.
"Nada irá nos impedirwazibet freebetdeportar imigrantes criminosos. Faremos o trabalho com ou sem ajuda", garantiu ele,wazibet freebetentrevista à rede Fox News.
Homan foi policialwazibet freebetNova York e, posteriormente, trabalhou como diretor interino do Serviçowazibet freebetImigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE, na siglawazibet freebetinglês).
Paralelamente, o procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, reconheceu que, embora o governo estadual possa oferecer assistência legal e garantir o processo devido, as autoridades do Estado não detêm poder direto para proteger pessoas que se encontrem no paíswazibet freebetforma irregular contra a deportação.
A Junta Escolarwazibet freebetLos Angeles também ampliou o conceitowazibet freebetsantuário para amparar não apenas os estudantes imigrantes, mas também a comunidade LGBTQIA+ do sistema educacional da região, o segundo maior do país.
O motivo é o receiowazibet freebetque Trump e os republicanos possam tentar reverter as proteções oferecidas aos moradores transgênero do Estado.
Prevendo esta situação, o governador Newsom assinou, jáwazibet freebetjulho, uma lei que proíbe os distritos escolareswazibet freebetobrigar os professores a notificar os pais se os alunos pedirem para serem chamados por um nome ou pronome diferente do atribuído.
Esta decisão levou o Estado a enfrentar uma sériewazibet freebetdisputas com os distritos controlados por juntas conservadoras. Especialistas alertam que é possível que os líderes republicanos desejem intervir, o que também poderia ocorrerwazibet freebetrelação aos direitos reprodutivos.
No final da campanha presidencial, Trump suavizouwazibet freebetpostura sobre o aborto. Maswazibet freebetbase mais conservadora critica a emenda à Constituição da Califórnia que consagrou este direito, que foi aprovado pelos eleitores do Estado.
Eles também se opõem aos esforçoswazibet freebetNewsom para oferecer serviçoswazibet freebetsaúde reprodutiva às mulheres procedenteswazibet freebetoutros Estados, onde a interrupção da gravidez é proibida ou muito restrita.
Além disso, a agendawazibet freebetTrump para o meio ambiente – confirmada pela escolha do negacionista climático Chris Wright, forte defensor dos combustíveis fósseis, como secretáriowazibet freebetEnergia do novo governo – poderia ameaçar as políticas californianas que ajudam a definir os rumos para o resto do mundo há décadas, como as normas estaduaiswazibet freebetemissões dos veículos.
Existe ainda o precedente do primeiro mandatowazibet freebetTrump, que revogou maiswazibet freebet100 regulamentações que pretendiam garantir ar e água mais limpos, o controlewazibet freebetprodutos químicos tóxicos e a conservação da vida selvagem.
O republicano também chamou o aquecimento globalwazibet freebet"farsa" e retirou os Estados Unidos do Acordowazibet freebetParis, criado para impedir que as temperaturas globais aumentem maiswazibet freebet2°Cwazibet freebetrelação aos níveis pré-industriais.
Cientewazibet freebettudo isso, o governador Newsom viajou para Washingtonwazibet freebetmeadoswazibet freebetnovembro, para se reunir com funcionários-chave do governo Biden-Harris.
Mas seu principal objetivo foi pressionar a Agênciawazibet freebetProteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na siglawazibet freebetinglês). A intenção é conseguir a luz verde para oito normas pendenteswazibet freebetaprovação, ainda a tempo para que o presidente Biden possa assiná-las até 19wazibet freebetjaneiro e elas entremwazibet freebetvigor antes da possewazibet freebetTrump.
A via judicial e o federalismo
Paralelamente, outros líderes democratas da Califórnia, incluindo o procurador-geral Bonta, vêm elaborando há semanas uma estratégia para blindar o Estado contra possíveis ordens do Executivo e outras ações do futuro governo republicano.
"Se Trump não infringir a lei, não violar a Constituição, não extrapolar os limites dawazibet freebetautoridade valendo-sewazibet freebetvias ilegais, não haverá nada que possamos fazer", declarou Bonta ao jornal Los Angeles Times.
"Mas, se ele agir como da última vez, e se fizer o que o Projeto 2025 indica que fará, é claro que nos veremos nos tribunais, pois ele estará infringindo as leis", concluiu.
Durante o primeiro mandatowazibet freebetTrump, o então procurador-geral da Califórnia, Xavier Becerra, processou o governo maiswazibet freebet100 vezes. E, com o aumento da polarização política, cada vez mais os Estados vêm lançando mão deste recurso nos últimos anos. E com cada vez mais sucesso.
O politólogo Paul Nolette, da Universidadewazibet freebetMarquettewazibet freebetMilwaukee, no Estado americanowazibet freebetWisconsin, criou e atualiza constantemente um bancowazibet freebetdados que indica que os procuradores-gerais republicanoswazibet freebetvários Estados apresentaram cercawazibet freebet60 ações contra o governo Biden, vencendowazibet freebet76% dos casos.
Já durante o primeiro mandatowazibet freebetDonald Trump, os procuradores estaduais democratas ganharam 83% dos 160 litígios apresentados contra o governo federal.
O decano da Faculdadewazibet freebetDireito da Universidade da Califórniawazibet freebetBerkeley, Erwin Chemerinsky, espera que este cenário seja parcialmente repetido.
"Os tribunais, agora, são mais conservadores do que quando Trump assumiu o cargo,wazibet freebet2017", declarou ele para o jornal The New York Times. "Acredito que este governo será mais agressivo no momentowazibet freebetimpulsionar a agenda conservadora e o fará mais cedo."
"Mas os Estados também irão reagirwazibet freebetforma mais agressiva desde o princípio", acrescentou ele.
Eric Schickler é um dos diretores do Institutowazibet freebetEstudos Governamentais da Universidade da Califórnia e autor do livro Partisan Nation ("Nação partidária",wazibet freebettradução livre). Ele também falawazibet freebetagressividade, prevendo que, durante o segundo governo Trump, a via legal irá trazer novos desafios.
"Trump impulsionará muitas políticas federais que podem trazer grandes impactos para o Estado e as ferramentas para resistir a elas podem ser limitadas, especialmente considerando a vontade agressivawazibet freebetTrumpwazibet freebetusar o poder Executivo", declarou Schickler ao Los Angeles Times.
"E, é claro, há o fatowazibet freebetque os tribunais são geralmente controlados por conservadores, que detêm visão firme do poder presidencial."
De qualquer forma, o governador Newsom já antecipou que seu Estado não pretende enfrentar a luta sozinho.
"A Califórnia buscará trabalhar com o novo presidente, mas não nos iludiremos: formaremos fileiras com Estadoswazibet freebettoda a nação para defender nossa Constituição e o Estadowazibet freebetdireito", escreveu ele no X, antigo Twitter, após a divulgação dos resultados das eleições.
Diversas autoridades democrataswazibet freebetoutros Estados já anunciaram que, se for necessário, irão se unir à resistência. Entre eles, destacam-se o governadorwazibet freebetIllinois, JB Pritzker, e o procurador-geralwazibet freebetWashington – e, agora, governador eleito – Bob Ferguson.
"O federalismo é a pedra angular da nossa democracia. São os ESTADOS Unidos da América", concluiu Newsom, no X.