'O diabinho está filmando': o cineasta que decidiu enfrentar riscoroleta vermelha e pretamorte para fazer filme sobre o Talebã:roleta vermelha e preta
Agora, três anos depois da volta do Talebã ao poder, o resultado é o documentário Hollywoodgate, que tem o nome da base militar abandonada da CIA, a agênciaroleta vermelha e pretainteligência americana, onde foi realizada grande parte das filmagens.
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Mas ao tentar contar a história da nova era do país, Nash’at se viuroleta vermelha e pretauma posição desconfortável e muitas vezes tensa dianteroleta vermelha e pretaum novo governo que havia se tornado conhecido pela execução e repressão duranteroleta vermelha e pretaprimeira passagem pelo poder.
"Aquele diabinho está filmando", diz um membro desconhecido do Talebã a Mukhtar na presençaroleta vermelha e pretaNash’at.
"Espero que ele não nos envergonhe diante da China."
Em outra ocasião, Mansour diz casualmente na frenteroleta vermelha e pretaNash’at que "se ele estiver com más intenções, vai morrerroleta vermelha e pretabreve".
Questionado sobre isso, Nash'at diz:
"Na verdade, não entendi o que eles estavam dizendo na época. Pedi ao tradutor para não me contar coisas ruins que diziam a meu respeito. Não queria surtar. "
Embora tenham dito com frequência para ele pararroleta vermelha e pretafilmar, Nash'at conseguiu imagens mais do que suficientes para o documentário, no qual o público vê os vestígios do cotidiano das tropas americanas, como se a câmera fosse invisível.
Entre eles, esteiras (Mansour pede no filme que uma seja enviada pararoleta vermelha e pretacasa), placas indicando banheiros unissex e uma geladeira contendo álcool, alémroleta vermelha e pretaparte do estoqueroleta vermelha e pretaarmasroleta vermelha e pretaUS$ 7 bilhões que os EUA confirmaram mais tarde ter deixado para trás, incluindo cercaroleta vermelha e preta73 aeronaves e 100 veículos militares.
"Esses monstros passaram seus últimos dias aqui destruindo tudo", diz um deles sobre os americanos, enquanto Mansour eroleta vermelha e pretaequipe inspecionam pela primeira vez a antiga base da CIA à luzroleta vermelha e pretalanternas.
O comando militar dos EUA disse na época que o equipamento militar havia se tornado "impossível"roleta vermelha e pretaser usado novamente, embora Nash'at tenha filmado alguns reparosroleta vermelha e pretaaeronaves sendo realizados, e o documentário apresente cenasroleta vermelha e pretaque seus oficiais garantem a Mansour que alguns estão consertados e prontos para serem testados no ar.
Perguntas para os EUA
Nash’at contou à BBC News que ficou "chocado" ao descobrir tudo que havia ficado para trás.
"Quando vi pela primeira vez a palavra 'Hollywoodgate' na base, me deu um estalo", diz ele.
"Penseiroleta vermelha e pretafazer um filme sobre este espaço doido que era americano, e depois é ocupado pela Força Aérea Talebã. Pensei que poderia ser sobre como eles dormemroleta vermelha e pretacamas americanas, mas passou a ser muito mais sobre as armas."
"É inacreditável que estas coisas existam", acrescenta.
"É realmente uma pergunta para as autoridades americanas: por que eles deixaram tudo isso para trás? Quantos outros depósitos deixaram cheios? E até o final das minhas filmagens, nunca pensei que eles [o Talebã] seriam capazesroleta vermelha e pretaconsertá-los."
No entanto, cenas posteriores do filme, gravadas um ano depois,roleta vermelha e pretaagostoroleta vermelha e preta2022, mostram um desfile militar na Base Aérearoleta vermelha e pretaBagram diante do primeiro-ministro e do ministro da Defesa afegãos, com grande parte do armamento dos EUAroleta vermelha e pretauma exibição triunfante, enquanto recebem visitantes diplomáticosroleta vermelha e pretapaíses como Rússia, China, Paquistão e Irã. Mansour ordena um sobrevooroleta vermelha e pretavárias aeronaves.
Desde então, a imprensa americana noticiou que armas deixadas para trás no Afeganistão apareceramroleta vermelha e pretaoutros conflitos ao redor do mundo.
"O filme realmente mostra a transformação do Talebã:roleta vermelha e pretamilíciaroleta vermelha e pretaregime militar", afirma o diretor.
Nash’at não conseguiu filmar nada depois daquele desfile, diz ele, porque logo depois sentiu que precisava fugir, pois foi solicitado a se apresentar aos funcionários do serviçoroleta vermelha e pretainteligência para que suas filmagens fossem inspecionadas. Em vez disso, ele foi para o aeroportoroleta vermelha e pretaCabul.
"Eles me disseram: 'Ei, venha amanhã ao nosso escritório com todo o seu material, queremos conferir’", relembra.
"Para mim, este foi um grande alerta. Deixei então o Afeganistão imediatamente."
"Sei que, com este tiporoleta vermelha e pretaregime, no momentoroleta vermelha e pretaque você segue esse caminho, vai ser uma espiral descendente, nunca vai ser algo bom", afirma.
Nash'at explica que entrou no país enquanto a maioria dos outros tentava sair, "porque, como jornalista, aprendi que quando algo deixaroleta vermelha e pretaser a história quente, ninguém se importa mais. Eu queria entrar, e fazer o oposto."
O cineasta acredita que acabou conseguindo acesso porque, duranteroleta vermelha e pretacarreira, havia "filmado com líderes mundiais, e eles [o Talebã] viram imagens minhas com presidentes".
Aliás, o filme tem um pedigreeroleta vermelha e pretaprestígio, uma vez que é coproduzido pela canadense Odessa Rae, também por trás do documentário vencedor do Oscar Navalny.
"Para mim, o nome Hollywoodgate é uma representação do que se trata este filme. É um filme sobre o Talebã tentando mostrar que entenderoleta vermelha e pretapropaganda", argumenta Nash'at.
"É também sobre as históriasroleta vermelha e pretaHollywood que nos contam sobre este tiporoleta vermelha e pretamundo militar. Para mim, tem tantas camadas que sinto que é um escândalo patrocinado pela própria Hollywood. Funciona como um teatro gregoroleta vermelha e pretaque o fracasso da ocupação do Afeganistão liderada pelos EUA é encenado."
As filmagensroleta vermelha e pretaNash’at foram restringidasroleta vermelha e pretaacordo com as ordens dos comandantes do Talebã com quem filmou. Como resultado, a crítica do filme no jornal americano The New York Times o classifica como um "documentário frustrante".
"Não há dúvidaroleta vermelha e pretaque o diretor... enfrentou um perigo tremendo ao filmar... mas os riscos exigidos para fazer este documentário também destacam suas limitações", diz o texto.
No entanto, a crítica do filme feita pelo jornal britânico The Guardian observa: "Se a versão final do filme careceroleta vermelha e pretaentrevistas investigativas e análises rigorosas, há uma razão óbvia: todos os participantes o odeiam".
Nash’at é filosóficoroleta vermelha e pretarelação a isso. "Acho que com este tiporoleta vermelha e pretasituação, quando você corre esse risco, sabe que existe um risco envolvido, então você vai viver o resto daroleta vermelha e pretavida sabendo que há um risco envolvido. E é algo que passei a aceitar."
Ele também enfatiza queroleta vermelha e pretanarração no início do filme diz aos espectadores que o Talebã queria que eles vissem algumas das imagens que ele gravou.
"Peço ao público, apesar disso, 'posso mostrar a você o que vi?'", diz ele.
"Meu trabalho como cineasta é levantar questões, e esperar que os espectadores as captem e tentem encontrar respostas para elas. Meu objetivo é que possamos ver além das maneiras como eles se apresentam, e compreender a verdaderoleta vermelha e pretasuas ambições por controle — das mulheres, dos seus compatriotas, daroleta vermelha e pretaregião geopolítica mais ampla."
Os afegãos comuns geralmente são retratados no filme observadosroleta vermelha e pretaum carro ou caminhão. Não há praticamente nenhuma mulher no documentário — apenas um casal filmadoroleta vermelha e pretapassagem.
Uma imagem particularmente comovente é aroleta vermelha e pretauma mulher vestida com uma burca, sentada numa rua gelada. Outras mulheres, todasroleta vermelha e pretaburca, sentam-se do ladoroleta vermelha e pretaforaroleta vermelha e pretauma loja. Parece que elas estão pedindo dinheiro, mas não está claro.
'Dolorosoroleta vermelha e pretaassistir'
Nos três anos desde que o Talebã assumiu o controle do Afeganistão, as restrições à vida das mulheres aumentaram. As meninas foram proibidasroleta vermelha e pretafrequentar o ensino médio, impedidas assimroleta vermelha e pretaprestar a maioria dos examesroleta vermelha e pretaadmissão à universidade. Além disso, restriçõesroleta vermelha e pretatrabalho foram impostas às mulheres, os salõesroleta vermelha e pretabeleza foram fechados, e elas também foram impedidasroleta vermelha e pretafrequentar parques, academias e clubes esportivos.
Mansour conta queroleta vermelha e pretaesposa era médica antes do casamento, mas que ele a fez desistir da carreira.
A ONU estima que maisroleta vermelha e pretadois terços do país não têm alimento suficiente — e que a situação piorou devido às sanções econômicas impostas às mulheres.
"É doloroso ver estas imagens, e saber que esta é a realidade. É muito feia. O que está acontecendo lá é simplesmente doloroso", diz Nash'at.
“Quando saí, fiquei assombrado pela futilidade do material que tinha, pensando que talvez não conseguisse transmitir a dor do povo afegão."
"Mesmo que eu estivesse com o Talebã, consigo ver nos olhos das pessoas o medo que elas têm, a tristeza, o cansaço. Os níveisroleta vermelha e pretapobreza estão numa escala que nunca viroleta vermelha e pretanenhum outro país, e tenho viajado muito. É muito triste que este país esteja onde está hoje, e que ninguém realmente se importe com o que está acontecendo com ele."
"Eu escolhi ir para o Afeganistão. Decidi fazer isto no Afeganistão", admite.
"Todo o sofrimento que passei ao fazer o filme não é nada comparado ao sofrimento diário dos afegãos."