Por que pais sul-coreanos estão se trancandobeta casinocelasbeta casinoconfinamento:beta casino

Legenda do áudio, Pais sul-coreanos passam voluntariamente algum tempo sozinhosbeta casinocelas

No ano passado, uma pesquisa do Ministério da Saúde e Bem-Estar da Coreia do Sul com 15.000 pessoasbeta casino19 a 34 anos descobriu que maisbeta casino5% dos entrevistados estavam se isolando.

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Se isso for representativo da populaçãobeta casinogeral da Coreia do Sul, significaria que cercabeta casino540.000 pessoas estariam na mesma situação.

Desde abril, pais têm participadobeta casinoum programabeta casinoeducação parentalbeta casino13 semanas, financiado e administrado por organizações não-governamentais (ONGs) como a Fundação da Juventude Coreana e o Centrobeta casinoRecuperação Baleia Azul.

O objetivo do programa é ensinar as pessoas a se comunicarem melhor com seus filhos. O programa inclui três diasbeta casinouma instalaçãobeta casinoHongcheon-gun, na Provínciabeta casinoGangwon, onde os participantes passam um tempobeta casinoum quarto que imita uma celabeta casinoconfinamento solitário. A esperança é que o isolamento ofereça aos pais uma compreensão mais profundabeta casinoseus filhos.

'Prisão emocional'

O filhobeta casinoJin Young-hae está isoladobeta casinoseu quarto há três anos. Mas, desde que passou um tempobeta casinoconfinamento, a Sra. Jin (não é seu nome verdadeiro) entende um pouco melhor a "prisão emocional"beta casinoseu filhobeta casino24 anos.

"Eu fiquei me perguntando o que fizbeta casinoerrado... é doloroso pensar nisso," diz a mulherbeta casino50 anos. "Mas, ao começar a refletir, ganhei um poucobeta casinoclareza."

Relutânciabeta casinoconversar

Seu filho sempre foi talentoso, diz a Sra. Jin, e ela e o pai dele tinham grandes expectativas. Mas ele frequentemente estava doente, tinha dificuldades para manter amizades e eventualmente desenvolveu um distúrbio alimentar, tornando difícil para ele frequentar a escola.

Quando começou a frequentar a universidade, parecia estar indo bem por um semestre, mas, um dia, ele se isolou completamente. Vê-lo trancadobeta casinoseu quarto, negligenciando a higiene pessoal e as refeições, partiu o coração da mãe.

Mas apesarbeta casinoenfrentar ansiedade, dificuldades na relações com parentes e amigos e a decepçãobeta casinonão ter sido aceitobeta casinouma das melhores universidades do país, ele relutabeta casinofalar com ela sobre o que o faz querer viverbeta casinoisolamento.

Um menino sentado na cama abraçando as pernas

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O termo hikikomori tem origem no Japão (foto ilustrativa)

Quando a Sra. Jin veio à Fábrica da Felicidade, ela leu bilhetes escritos por outros jovens isolados. "Ler esses bilhetes me fez perceber: 'Ah, ele está se protegendo com o silêncio porque ninguém o entende'", diz ela.

Park Han-sil (nome fictício) veio para cá por causabeta casinoseu filhobeta casino26 anos, que cortou toda a comunicação com o mundo exterior há sete anos. Depoisbeta casinofugirbeta casinocasa algumas vezes, ele agora raramente sai do quarto.

A Sra. Park levou-o a um conselheiro e a ver médicos, mas seu filho se recusou a tomar os remédios para saúde mental que lhe foram prescritos e se tornou obcecado por jogosbeta casinovideogame.

Relacionamentos interpessoais

Embora a Sra. Park ainda tenha dificuldades para se comunicar com seu filho, ela começou a entender melhor os sentimentos dele através do programabeta casinoisolamento. "Percebi que é importante aceitar a vida do meu filho sem forçá-lo a se encaixarbeta casinoum molde específico", diz ela.

Pesquisas do Ministério da Saúde e Bem-Estar da Coreia do Sul sugerem que há uma variedadebeta casinofatores que levam os jovens a se isolarem. Segundo uma pesquisa do ministério com jovensbeta casino19 a 34 anos, as razões mais comuns são:

  • dificuldades para encontrar um emprego (24,1%)
  • problemas nos relacionamentos interpessoais (23,5%)
  • problemas familiares (12,4%)
  • questõesbeta casinosaúde (12,4%)

A Coreia do Sul tem uma das taxasbeta casinosuicídio mais altas do mundo e, no ano passado, seu governo revelou um planobeta casinocinco anos para enfrentar esse problema. Os ministros anunciaram que haveria examesbeta casinosaúde mental financiados pelo Estado para pessoasbeta casino20 a 34 anos a cada dois anos.

Mulher idosa,beta casinocostas, na cozinha

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O Japão está passando por um problema prolongadobeta casino“hikikomori”, o que significa que pais idosos ainda apoiam seus filhos adultos (fotobeta casinobancobeta casinoimagens)
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No Japão, a primeira ondabeta casinojovens se isolando, nos anos 1990, levou a um aumento acentuado no númerobeta casinopessoasbeta casinomeia-idade dependentesbeta casinoseus pais idosos. E tentar sustentar filhos adultos apenas com uma pensão fez com que alguns idosos caíssem na pobreza e na depressão.

A professora Jeong Go-woon, do departamentobeta casinosociologia da Universidade Kyung Hee, diz que a expectativa da sociedade coreanabeta casinoque grandes marcos da vida sejam alcançadosbeta casinomomentos definidos aumenta a ansiedade dos jovens - especialmentebeta casinotemposbeta casinoestagnação econômica e baixo emprego.

A visãobeta casinoque as realizaçõesbeta casinoum filho são um sucesso dos pais contribui para que famílias inteiras afundem no atoleiro do isolamento. E muitos pais percebem as lutasbeta casinoseus filhos como um fracasso na criação, levando a um sentimentobeta casinoculpa.

"Na Coreia, os pais muitas vezes expressam seu amor e sentimentos atravésbeta casinoações práticas e papéis,beta casinovezbeta casinoexpressões verbais", diz a professora Jeong. "Os pais financiarem as mensalidades dos filhos através do trabalho árduo é um exemplo típicobeta casinouma cultura confucionista que enfatiza a responsabilidade."

Essa ênfase cultural no trabalho árduo pode refletir o rápido crescimento econômico da Coreia do Sul na segunda metade do século 21, quando se tornou uma das principais economias do mundo.

No entanto,beta casinoacordo com o World Inequality Database, a desigualdadebeta casinoriqueza no país piorou nas últimas três décadas.

Uma mulher sentada no chão refletindo

Crédito, Korea Youth Foundation

Legenda da foto, Alguns pais dizem que começaram a compreender melhor os seus filhos isolados desde que entraram no programa

A diretora do Centrobeta casinoRecuperação Baleia Azul, Kim Ok-ran, diz que a visãobeta casinoque os jovens que se isolam são um "problema familiar" faz com que muitos pais também acabem se afastando das pessoas ao seu redor. E alguns têm tanto medobeta casinoserem julgados que nem conseguem falar com parentes próximos sobrebeta casinosituação.

"Eles não conseguem expor o problema, o que leva os próprios pais a se isolarem também", diz a Sra. Kim.

"Muitas vezes, deixambeta casinoparticiparbeta casinoencontros familiares durante os feriados."

Vigiando

Os pais que buscaram ajuda na Fábrica da Felicidade ainda aguardam ansiosamente pelo diabeta casinoque seus filhos possam retomar uma vida normal.

Quando perguntada o que diria ao filho se ele saísse do isolamento, os olhosbeta casinoJin se enchembeta casinolágrimas. "Você passou por tanta coisa", ela diz, com a voz tremendo. "Foi difícil, não foi? Estarei cuidandobeta casinovocê."