Quais são os primeiros sintomas do diabetes e outras 4 perguntas frequentes sobre a doença:mega sena mazusoft

As complicações do diabetes podem causar ataque cardíaco, acidente vascular cerebral (AVC), cegueira, insuficiência renal e amputaçãomega sena mazusoftmembros inferiores.

Apesar dos riscos, muitas pessoas que têm diabetes não sabem disso. Mudanças no estilomega sena mazusoftvida podem evitar muitos casos.

No Dia Mundial do Diabetes,mega sena mazusoft14mega sena mazusoftnovembro, a BBC News Mundo (serviçomega sena mazusoftespanhol da BBC) apurou quais são as perguntas mais frequentes no Google sobre a doença e as respondeu com a ajudamega sena mazusofttrês especialistas.

1. Quais são os primeiros sintomas do diabetes? Emega sena mazusoftcrianças?

mega sena mazusoft Victor Montori, endocrinologistamega sena mazusoftdiabetes da Clínica Mayo, nos Estados Unidos: "Normalmente, um médico avisa o paciente que ele tem diabetes tipo 2 com base nos resultadosmega sena mazusoftexames laboratoriais que medem o açúcar no sangue. A maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 não apresenta sintomas. Os sintomas são mais comunsmega sena mazusoftpacientes com diabetes tipo 1, quando os níveis permanecem muito altos por muito tempo. Pode ocorrer fadiga, sede, fome, micção excessiva, visão turva e perdamega sena mazusoftpeso.”

mega sena mazusoft José Agustín Mesa Pérez, endocrinologista e presidente da Associação Latino-Americanamega sena mazusoftDiabetes: “Nas crianças, o diabetes se apresenta mais frequentemente do tipo 1. Os sintomas geralmente são mais intensos e ocorremmega sena mazusoftmenor tempo: sede intensa, perdamega sena mazusoftpeso, micção frequente, cansaço e sonolência."

mega sena mazusoft Fabiana Vazquez, membro da Sociedade Argentinamega sena mazusoftDiabetes: “Nas últimas décadas, registramos um aumento alarmantemega sena mazusoftcasosmega sena mazusoftdiabetes tipo 2mega sena mazusoftcrianças e adolescentes, ligados ao aumento da obesidade e ao sedentarismo.”

2. Quando o nívelmega sena mazusoftaçúcar no sangue é perigoso?

mega sena mazusoft Fabiana Vazquez, membro da Sociedade Argentinamega sena mazusoftDiabetes: “Com o estômago vazio, o nível normalmega sena mazusoftaçúcar no sangue émega sena mazusoft70 a 110 miligramas por decilitro (mg/dL). Após as refeições, esses valores aumentam, mas a insulina garante que eles retornem rapidamente ao normal (geralmentemega sena mazusoftduas horas). Valores ​​maiores que 180 mg/dL mantidos por maismega sena mazusoft2 horas são tóxicos para as células e, se repetidos muitas vezes, podem causar danos permanentes a elas, especialmente aos rins, olhos, coração e nervos das pernas."

“No longo prazo, todo o corpo é afetado se os valores estiverem elevados. Portanto, pessoas com diabetes devem ter níveismega sena mazusoftglicose no sangue entre 70 e 180 mg/dl na maior parte do dia."

mega sena mazusoft Victor Montori, médico endocrinologista especializadomega sena mazusoftdiabetes da Clínica Mayo, nos Estados Unidos: “O paciente com diabetes tipo 2 pode começar a ficar desidratado quando o nívelmega sena mazusoftaçúcar ultrapassa 200 mg/dL, mas pessoas sem nenhum outro problema podem manter níveis elevadosmega sena mazusoftaçúcar sem maiores riscos. Quando o nível está muito alto, por exemplo acimamega sena mazusoft300 mg/dL, o risco é maior e requer atenção."

mega sena mazusoft José Agustín Mesa Pérez, endocrinologista e presidente da Associação Latino-Americanamega sena mazusoftDiabetes: “Também devemos falar sobre valores mais baixos. Pessoas que têm diabetes, mesmo aquelas que apresentam alguma complicação, devem evitar ter valoresmega sena mazusoftglicose abaixomega sena mazusoft70 mg/dl tantomega sena mazusoftjejum quanto após a ingestãomega sena mazusoftalimentos."

3. Quais são as diferenças entre diabetes tipo 1 e tipo 2?

mega sena mazusoft José Agustín Mesa Pérez, endocrinologista e presidente da Associação Latino-Americanamega sena mazusoftDiabetes: “Na classificação do diabetes existem quatro tipos, mas na prática ele é expresso como tipo 1 ou 2. O tipo 1 geralmente ocorremega sena mazusoftjovens com menosmega sena mazusoft30 anos, magros e que não têm histórico hereditáriomega sena mazusoftdiabetes. Normalmente, vem com sintomas agudos.”

"O diabetes tipo 2 geralmente ocorremega sena mazusoftadultos com maismega sena mazusoft40 anos, normalmente relacionado ao sobrepeso ou obesidade, com circunferência da cintura abdominal acimamega sena mazusoft80 cm nas mulheres e 90 cm nos homens. Também é associado a outros fatoresmega sena mazusoftrisco, como triglicerídeos elevados, pressão alta e fígado gorduroso."

mega sena mazusoft Victor Montori, médico endocrinologista especializadomega sena mazusoftdiabetes da Clínica Mayo, nos Estados Unidos: “No diabetes tipo 1, o uso adequado da insulina (tarefa trabalhosa e cara) oferece a esses pacientes a possibilidademega sena mazusoftuma vida sem limitações. Nos pacientes com diabetes tipo 2, por ser mais leve, as alterações podem ser bem controladas com dieta, exercícios, controle do estresse e medicamentos (comprimidos, injeções, insulina)."

4. O diabetes tem cura? Pode ser evitado?

mega sena mazusoft Fabiana Vazquez, membro da Sociedade Argentinamega sena mazusoftDiabetes: “O diabetes não tem cura, mas se for bem controlado, a pessoa pode levar uma vida normal. Não há como saber quem terá diabetes tipo 1, nem como evitá-lo. Por outro lado, o diabetes tipo 2 tem fatores desencadeantes muito claros. Manter um peso adequado, seguir uma alimentação saudável e balanceada e praticar exercícios físicos regularmente podem prevenir ou retardar o aparecimento do diabetesmega sena mazusoftquem tem predisposição genética."

mega sena mazusoft Victor Montori, médico endocrinologista especializadomega sena mazusoftdiabetes da Clínica Mayo, nos Estados Unidos: mega sena mazusoft “O transplantemega sena mazusoftpâncreas é uma alternativa agressiva que resolvemega sena mazusoftmuitos casos a faltamega sena mazusoftinsulina no diabetes tipo 1”.

mega sena mazusoft José Agustín Mesa Pérez, endocrinologista e presidente da Associação Latino-Americanamega sena mazusoftDiabetes: “Não há cura e devemos ter muito cuidado com os mentirosos e charlatões que a prometem. Mas é uma doença crônica perfeitamente controlável e, quanto mais cedo for diagnosticada e mais intenso for o trabalho para reduzir os fatoresmega sena mazusoftrisco, mais fácil será evitar outras complicações."

5. Quais alimentos causam diabetes?

mega sena mazusoft José Agustín Mesa Pérez, endocrinologista e presidente da Associação Latino-Americanamega sena mazusoftDiabetes: "Nenhum. Não existem alimentos que possam desenvolver diabetes por si só. A confusão surge porque o homem pré-histórico precisava economizar energia para poder viver e ele conseguiu isso atravésmega sena mazusoftmecanismosmega sena mazusofteconomiamega sena mazusoftinsulina."

“Mas, com o passar do tempo e a grande disponibilidademega sena mazusoftalimentos, começamos a ter problemas: o consumo do excessomega sena mazusoftenergia que começou a chegar com o desenvolvimento industrial. E não eram mais alimentos naturais, mas sim alimentos enlatados para os quais a digestão não está preparada. Começou a haver um excesso na deposiçãomega sena mazusoftcalorias no tecido adiposo, no fígado emega sena mazusoftoutras estruturas. A consequência foi o desenvolvimentomega sena mazusoftdoenças crônicas como diabetes, obesidade, câncer etc."

mega sena mazusoft Fabiana Vazquez, membro da Sociedade Argentinamega sena mazusoftDiabetes: “O consumo adequadomega sena mazusoftvegetais (crus e cozidos emega sena mazusoftdiversas cores) e frutas pode ajudar a equilibrar a dieta e incorporar antioxidantes naturais que auxiliam na prevenção do diabetes”.

“Dietas ricasmega sena mazusoftgorduras, principalmente se foremmega sena mazusoftorigem animal, assim como carboidratos simples (açúcares) e alimentos industrializados estão associadas à maior possibilidademega sena mazusoftdesenvolver diabetes tipo 2. O excessomega sena mazusoftfast food e lanches é uma das causas da maior frequência com que detectamos diabetes tipo 2mega sena mazusoftcrianças."