Mortecrash como jogar blazeLiam Payne: adolescentes deveriam ser proibidoscrash como jogar blazevirar estrelas pop?:crash como jogar blaze

One Directioncrash como jogar blazemarçocrash como jogar blaze2011

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Legenda da foto, A mortecrash como jogar blazeLiam Payne (ao centro), com 31 anoscrash como jogar blazeidade, fez com que as personalidades do setor musical questionassem quem deve ser responsável por cuidar dos artistas que chegam à fama muito jovens

"A luta é principalmente mental", explicou ele. "É questãocrash como jogar blazeestar preparado e sempre saber que você pode ser fotografado."

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"Tenho diascrash como jogar blazeque simplesmente não quero saircrash como jogar blazecasa. Mesmo se for apenas para ir até a loja... Fico suando, sem saber se estou fazendo a coisa certa ou não. Infelizmente, isso acontece com todos neste setor."

O compositor britânico Guy Chambers observou paralelos perturbadores entre a históriacrash como jogar blazePayne e a do seu antigo parceiro musicalcrash como jogar blazelonga data, Robbie Williams, que entrou na boy band Take That com 16 anoscrash como jogar blazeidade,crash como jogar blaze1990.

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Fim do A Raposa

Williams sofriacrash como jogar blazeataquescrash como jogar blazepânico incapacitantes desde o início da carreira, o que também gerou seus conhecidos problemas com a dependência química.

Em entrevista ao DJ Scott Millscrash como jogar blaze2022 sobre aquela época, Williams declarou:

"[Eu estava] prestando meus exames da escola secundária, fui reprovado e,crash como jogar blazerepente, estava no Japão com 3 mil fãs no ladocrash como jogar blazefora, o que aconteciacrash como jogar blazetodo lugar aonde eu ia. Não havia segurança, aquilo era irreal e, aliado ao que eu ingeria para lidar com a minha vida e à reação do meu corpo e da minha mente, não era uma boa mistura."

Alguns dias após a mortecrash como jogar blazePayne,crash como jogar blazeentrevista ao jornal britânico The Observer, Chambers sugeriu que menorescrash como jogar blaze18 anos fossem proibidoscrash como jogar blazese tornarem astros do pop. "Acho que colocar uma pessoacrash como jogar blaze16 anoscrash como jogar blazeum mundocrash como jogar blazeadultos como aquele pode ser muito prejudicial", explicou ele.

"Sei que, no casocrash como jogar blazeRobbie, com o Take That, não havia proteção adequada para cuidar dos meninos adolescentes. Aquilo foi muito tempo atrás, mas não vejo muitos sinaiscrash como jogar blazemudança."

"Não aumentaram muito os cuidados reais, que eu tenha observado, por parte das pessoas envolvidas nos grandes showscrash como jogar blazetalentos da TV. Eu sugeriria que as pessoas não deveriam entrarcrash como jogar blazeuma boy band antes dos 18 anoscrash como jogar blazeidade e o setor também deveria respeitar esta regra", segundo ele.

Robbie Williams

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Legenda da foto, Robbie Williams ingressou na banda Take Thatcrash como jogar blaze1990, com 16 anos. Ele sofria ataquescrash como jogar blazepânico incapacitantes e enfrentou problemascrash como jogar blazedependência química

Esta é certamente uma proposta interessante.

Sempre que somos surpreendidos pela mortecrash como jogar blazeum artista com problemas, e que atingiu a fama ainda jovem, surgem os murmúrioscrash como jogar blazeque "algo precisa mudar" no setor musical, mas, depois, as pessoas retornam às suas ocupações normais.

Amy Winehouse (1983-2011) estudou na escola britânicacrash como jogar blazeartes BRIT School aos 15 anoscrash como jogar blazeidade e assinou seu primeiro contrato com uma gravadora aos 19.

Seu sucesso na carreira musical foi incrível, mas ela foi submetida ao tratamento traumático da imprensa quando era uma jovem celebridade. Ela enfrentou problemascrash como jogar blazedependência e morreu por consumo abusivocrash como jogar blazeálcool com 27 anoscrash como jogar blazeidade.

O DJ sueco Avicii (1989-2018) lançava músicascrash como jogar blazedança desde os 17 anoscrash como jogar blazeidade. Seu nome verdadeiro era Tim Bergling.

Ele documentou suas experiências pessoais com a ansiedade e seu terrível cronogramacrash como jogar blazeturnês no documentário Avicii: True Stories (2017). O DJ lutou contracrash como jogar blazedependênciacrash como jogar blazeálcool e opioides até se suicidarcrash como jogar blaze2018, com 28 anos.

Aaron Carter (1987-2022) lançou seu primeiro álbum com nove anoscrash como jogar blazeidade. Ele passou por um período doloroso no restante da infância, enfrentou problemas com abusocrash como jogar blazesubstâncias e foi diagnosticado com esquizofrenia e distúrbio bipolarcrash como jogar blaze2019. Carter morreucrash como jogar blazeoverdose acidentalcrash como jogar blazedrogascrash como jogar blaze2022, aos 34 anos.

Será que,crash como jogar blaze2024, existe alguma melhoriacrash como jogar blazerelação à proteção ou assistência obrigatória aos jovens astros da música?

'Ciclo prejudicial'

O impacto da fama com pouca idade é algo que o psicólogo Adi Jaffe encontrou ao longo dos anos, durante o tratamentocrash como jogar blazemúsicos, atores e DJs nos Estados Unidos.

Para ele, o que é particularmente perturbador é que esses jovens são colocadoscrash como jogar blazeum mundo adulto com o qual eles não têm condiçõescrash como jogar blazelidar, física ou mentalmente.

"Nós pegamos essas jovens mentes criativas, muitas vezes tímidas e introvertidas, e os colocamoscrash como jogar blazeum sistema com fortes estímulos capitalistas", declarou ele à BBC, "em que existe muito dinheiro para ser ganho por muitas pessoas."

"À primeira vista, aquilo é atraente, as festas são ótimas e as celebridades que você acaba conhecendo também são maravilhosas; você consegue viver essa vidacrash como jogar blazefantasia, mas, como temos visto, existem muitos, muitos artistas que conhecemos, cuja música conhecemos, que têm dificuldades e ficam presos naquela mesma máquina."

Amy Winehouse

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Legenda da foto, Amy Winehouse assinou seu primeiro contrato aos 19 anos e foi tratadacrash como jogar blazeforma traumática pela imprensa

"Trabalhei com artistas que mantêm um cronograma com cercacrash como jogar blaze150 a 200 datascrash como jogar blazeapresentação por ano", ele conta. "Isso significa ficarcrash como jogar blazetrânsito,crash como jogar blazeônibus e aviões, praticamente todos os dias do ano."

"Eles não têm ambiente doméstico estável, eles estãocrash como jogar blazeconstante mudança,crash como jogar blazefusos horários completamente diferentes e precisam se apresentar. Depois, eles precisam dormir no avião para descansar para o próximo show."

"Esses adolescentes começam a dependercrash como jogar blazepílulas para dormir e estimulantes para ficarem acordados durante os shows, criando um ciclo incrivelmente prejudicialcrash como jogar blazehábitos inadequados, mas necessários", descreve Jaffe.

O cérebro humano se desenvolve continuamente ao longo da infância e da adolescência. Isso significa que crianças e adolescentes são mais vulneráveis às pressões extremas e à opressora cargacrash como jogar blazetrabalho da vida dos astros do pop.

Para Jaffe, "as crianças não têmcrash como jogar blazeresiliência suficientemente formada para conseguir suportar [a imensa cargacrash como jogar blazetrabalho] dia após dia."

"Quando você se apresenta com a frequência exigida desses meninos, você precisa estar disposto a ativar a energia para a apresentação, independente do nívelcrash como jogar blazefuncionamento dacrash como jogar blazeprópria saúde mental. Este é o trabalho emocional, a fadiga."

O psicólogo também destaca que eles perdem outras etapas importantes do seu desenvolvimento.

"Existe a importância da conexão social nessas faixas etárias mais jovens e a realidade é que, quando você é forçado para o palco desta forma, você fica incrivelmente isolado ecrash como jogar blazevida social é quase que retiradacrash como jogar blazevocê."

Payne havia comentado sobre a solidão da vida na estrada, que levou àcrash como jogar blazedependênciacrash como jogar blazeálcool. Para o podcast The Diary of a CEO, ele declarou:

"Quando estamos na banda, a sensação é que a melhor formacrash como jogar blazenos protegermos, quando aquilo fica muito grande, é simplesmente nos trancarmos nos nossos quartos – e, é claro, o que há no quarto? Minibar."

"Por isso,crash como jogar blazecerto momento, eu pensei, 'bem, vou fazer uma festa para mim mesmo' e isso simplesmente pareceu prosseguir por muitos anos da minha vida", contou ele.

"Falei com alguém sobre isso e, durante o desenvolvimento humano, na adolescência, o que você precisa écrash como jogar blazeliberdade para fazer escolhas e liberdade para fazer as coisas", prossegue Payne.

"Embora parecesse, olhando do exterior, que podíamos fazer tudo o que quiséssemos, nós estávamos sempre trancadoscrash como jogar blazeum quarto à noite e, depois, vinha o carro, quartocrash como jogar blazehotel, palco, música e ficávamos [novamente] trancados."

Chamado para a mudança

O prejuízo mental do trabalho no mundo da música é um problema generalizado entre os artistas jovens.

Segundo um estudocrash como jogar blaze2019, 80% dos músicos com 18 a 25 anoscrash como jogar blazeidade questionados afirmaram que enfrentavam problemascrash como jogar blazesaúde mental. Ansiedade e depressão eram as questões mais comuns.

Outras complicações podem surgir entre os astros comercialmente bem sucedidos. Alguns deles podem sofrer crises públicas, devido àcrash como jogar blazedependênciacrash como jogar blazemecanismos não saudáveiscrash como jogar blazeenfrentamento, como álcool e drogas. Eles podem chegar às manchetes da imprensa e às discussões nas redes sociais.

Jaffe acrescenta que "os jovens precisam ter a chancecrash como jogar blazetropeçar, cair e aprender, sem que estejam na arena pública".

Impedir os menorescrash como jogar blaze18 anoscrash como jogar blazeentrar no setor musical certamente é uma medida preventiva. Mas a ideiacrash como jogar blazeChambers,crash como jogar blazemanter os adolescentes fora do mundo pop, realmente funcionaria na prática?

O ex-gerentecrash como jogar blazemúsica pop Chris Herbert, criador das Spice Girls, tem suas dúvidas a respeito.

"Honestamente, não consigo ver como colocarcrash como jogar blazeprática um limite mínimocrash como jogar blazeidade para o trabalho na indústria do entretenimento", declarou ele à BBC.

"Existe um histórico muito longocrash como jogar blazeoferecer estrelascrash como jogar blazesucessocrash como jogar blazetodas as idades e sempre haverá um mercado jovem, ávido por artistas com quem as pessoas possam se identificar."

Herbert, hoje, dirige a empresacrash como jogar blazemúsica Audoo, que garante remuneração justa aos criadores pelas apresentações públicas das suas músicas. Ele chama a atenção para a mudança na formacrash como jogar blazeoperação do setor.

Para ele, "em vezcrash como jogar blazenos concentrarmos para proibir, a resposta deveria ser a criação da educação correta ecrash como jogar blazeapoio para os artistas jovens, transformando a indústriacrash como jogar blazeum lugar mais transparente."

"Os jovens artistas e seus responsáveis precisam ser totalmente informados e conscientes dos riscos decorrentes da fama, bem como das recompensas, e a indústria precisa oferecer algum tipocrash como jogar blazeapoio estrutural adequadocrash como jogar blazetorno dos artistas, como acompanhantes treinados, psicólogos, horárioscrash como jogar blazetrabalho aceitáveis, intervalos para refeições e tempocrash como jogar blazedescanso regular."

No Reino Unido, as criançascrash como jogar blazeaté 16 anos que frequentam a escola são protegidas pelas leiscrash como jogar blazeLicenciamentocrash como jogar blazeApresentações Infantis.

A legislação estabelece que as crianças que se apresentamcrash como jogar blazepúblico ou na TV devem solicitar uma licençacrash como jogar blazeapresentação àcrash como jogar blazeautoridade local, para garantircrash como jogar blaze"saúde, bem-estar e tratamento cordial" na indústria do entretenimento.

Mas esta proteção termina quando as criançascrash como jogar blaze16 anos atingem a idadecrash como jogar blazedeixar a escola. Ou seja, os menores com 16 e 17 anoscrash como jogar blazeidade não são cobertos por estas regrascrash como jogar blazebem-estar e podem facilmente cair pelas falhas da legislação, especialmente se a equipe àcrash como jogar blazevolta trabalhar com uma agenda diferente – com o lucro como prioridade,crash como jogar blazedetrimento do bem-estar do artista.

O presidente da crash como jogar blaze Rede Nacionalcrash como jogar blazeCrianças no Emprego e Entretenimento do Reino Unido, Ed Magee, declarou à BBC que "esses jovenscrash como jogar blaze16 anos que terminaram a escola obrigatória e os jovenscrash como jogar blaze17 anos não são cobertos pela legislação.

Por isso, a responsabilidadecrash como jogar blazecuidar deles recairia sobre a companhia produtora, seu agente e seus pais. Afinal, eles ainda são menores e precisariam do consentimento dos pais."

"Estamos atualmente procurando criar um guia para os pais sobre alguns dos pontos que precisam ser analisados quando seus filhos vão para a indústria do entretenimento, [incluindo] a proteção, viagens para o exterior e quem está cuidando do bem-estar dos seus filhos."

Nos Estados Unidos, existem leis diferentes para atores infantiscrash como jogar blazecada Estado. Mas, na Califórnia, a legislação é bastante abrangente.

Um jovemcrash como jogar blaze16 anos, por exemplo, pode trabalhar no Estado, no máximo, seis horascrash como jogar blazediascrash como jogar blazeaula, com pelo menos uma horacrash como jogar blaze"descanso e recreação" por dia. Mas Jaffe indica que não existe legislação equivalente para os adolescentes no setor musical.

"Deveríamos estar procurando criar um ambiente mais responsável para os menores que são incapazescrash como jogar blazefazer suas próprias escolhas", explica ele. "Mas também acho que precisamos trabalhar com esses jovens e permitir que eles definam seus próprios limites."

"Se eles começarem suas carreiras muito cedo, podem sentir que não detêm o controle, mas nós podemos ajudá-los a assumir esse controle e cuidar mais plenamente do seu próprio bem-estar."

Jaffe sugere que estas medidas também devem se estender para o cuidado posterior, ajudando na transiçãocrash como jogar blazevolta à "vida real", depois do surto efêmerocrash como jogar blazefama.

A cantora que se tornou atriz Lily Allen assinou seu primeiro contrato com uma gravadora no Reino Unido aos 17 anoscrash como jogar blazeidade.

Posteriormente, ela documentou os traumas que enfrentou por ser uma jovem cantora nos anos 2000 nas suas memóriascrash como jogar blaze2018, My Thoughts Exactly ("Exatamente meus pensamentos",crash como jogar blazetradução livre).

Mas,crash como jogar blazeum episódio recente do seu podcast Miss Me?, apresentado pela BBC, ela discutiu comcrash como jogar blazecolegacrash como jogar blazeestúdio, Miquita Oliver, a questão dos jovens vulneráveis que trabalham no mundo da música.

"Isso certamente levanta questões sobre o apoio aos artistas jovens", comentou ela. "Quem se beneficia deles? É questãocrash como jogar blazelucro e margenscrash como jogar blazelucro e não acho que essas pessoas necessariamente se preocupem com o bem-estar das pessoas envolvidas, que realizam todo o trabalho."

Lily Allen

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Legenda da foto, No podcast Miss Me?, da BBC, Lily Allen discutiu a vulnerabilidade dos jovens que trabalham no mundo da música

Allen prossegue: "Pela minha própria experiência, as pessoas que ganham mais dinheiro com a música são os divulgadores e as grandes gravadoras. [Depois vêm as] pessoas que saem e fazem o trabalho,crash como jogar blazetermoscrash como jogar blazepromoção, apresentação e produção do trabalho, e essas grandes empresas ganham todo o dinheiro."

"Mas elas não são empregadoras dos artistas. Os artistas são freelancers, entidades independentes licenciadas por essas gravadoras, divulgadores e outros mais. Por isso, eles não têm a obrigaçãocrash como jogar blazecuidarcrash como jogar blazetodos, porque eles são profissionais independentes."

"Não existe acesso ao RH", destaca ela. "Se você trabalhar para uma gravadora e alguém assediar você sexualmente, ou alguém oferecer drogas e deixar você desconfortável, você está protegido porque é funcionário da gravadora. Mas o artista não está, porque ele é um profissional independente, licenciado pela gravadora."

Allen apresenta uma sugestão para corrigir o problema:

"Talvez a solução seja reestruturar completamente como isso funciona, para que os artistas passem a ser empregados e, com isso, as gravadoras tenham maior obrigaçãocrash como jogar blazecuidar deles."

Chris Herbert também acredita que a honestidade sobre o trabalho no setor ajudaria a alavancar as ações.

"Alémcrash como jogar blazeestabelecer esses sistemascrash como jogar blazeapoio externo, também precisamos nos concentrarcrash como jogar blazeeducar os jovens artistas sobre a gestão financeira e criar mais transparênciacrash como jogar blazetorno dessas discussões, garantindo que eles detenham as ferramentas necessárias para efetivamente se defenderem."

Jaffe apoiaria uma eventual iniciativa que evitasse que os jovens fossem expostos ao público. Mas ele destaca a natureza nociva da famacrash como jogar blaze2024, que é insustentável até para quem tem maiscrash como jogar blaze18 anos.

"Acho que ser exposto a este nívelcrash como jogar blazevisibilidade pública, ser colocado no olhar do público, com as redes sociais e o ciclocrash como jogar blazenotíciascrash como jogar blaze24 horas e mais exposição e acesso do que nunca antes, é prejudicial, quase independentemente da idade", segundo ele.

A ideiacrash como jogar blazeChambers pode ou não ser viável na prática. De qualquer forma, muitos acreditam que a indústria do entretenimento poderia tomar novas medidas para ajudar a evitar tragédias futuras.

"A indústria da música está repletacrash como jogar blazemortes", relembra Herbert.

"Perdemos tragicamente estrelas reconhecidas devido às pressões da fama e da fortuna. Sempre que isso acontece, todos nós dedicamos um sério momentocrash como jogar blazereflexão, reconhecendo a necessidadecrash como jogar blazemudanças. Mas, mais cedo ou mais tarde, aparentemente nós voltamos ao ponto onde tudo estava antes."

"Acho que estamos identificando melhor e falando melhor sobre as questõescrash como jogar blazesaúde mental", segundo ele.

"Às vezes, fornecemos algum apoio, mas não estamos avançando o suficiente."