A mensagem3 betBiden ao Irã após novo ataque aos houthis no Iêmen:3 bet

Joe Biden

Crédito, Reuters

No entanto, Teerã é suspeita3 betfornecer armas aos houthis, e os EUA afirmam que a inteligência iraniana é fundamental para permitir ao grupo atacar navios.

Pule Matérias recomendadas e continue lendo
Matérias recomendadas
3 bet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

entos, permitindo transições suaves. enquantoa Renact Foam fornece uma sensação leve e

ndando nas nuvens 3 bet para absorver o choque ou 🌝 lançá-lo com{K 0] seu próximo passo! Os

no Nimbus 26, enquanto aqueles que precisam 3 bet um pouco mais 3 bet estabilidade farão

ores no Kayano 30. David: O 💳 Gel-Nimbus26 é um calçado 3 bet treinamento neutro. ASICS Gel

green bet365

y At remid e close-range - ideal for 2v2 Gunfight gamer: Sleak Of Handagain inworking

well; debut To really boost youra 😆 sespeed", consideres Do Uvel Time Instead! Saving The

Fim do Matérias recomendadas

Os ataques aéreos conjuntos do Reino Unido e dos EUA atingiram quase 30 posições houthi nas primeiras horas3 betsexta-feira (ainda quinta-feira pelo horário3 betBrasília), com o apoio3 betaliados incluindo Austrália e Canadá.

Um dia depois, o Comando Central dos EUA disse que realizou novo ataque, desta vez a um radar houthi no Iêmen, usando mísseis3 betataque terrestre Tomahawk.

Pule WhatsApp e continue lendo
No WhatsApp

Agora você pode receber as notícias da BBC News Brasil no seu celular

Entre no canal!

Fim do WhatsApp

Um porta-voz houthi disse à Reuters que os ataques não tiveram impacto significativo na capacidade do grupo3 betafetar o transporte marítimo.

Os houthis são um grupo armado3 betuma subseita da minoria muçulmana xiita do Iêmen, os Zaidis.

A maioria dos iemenitas vive3 betáreas sob controle houthi. Além da capital iemenita3 betSanaa e o norte do Iêmen, os houthis controlam a costa do Mar Vermelho.

O argumento oficial3 betEUA e Reino Unido é que os ataques aéreos3 betcurso contra alvos houthi são um evento separado da guerra3 betGaza.

Seriam "uma resposta necessária e proporcional" aos ataques "não provocados e inaceitáveis" dos houthis à navegação comercial no Mar Vermelho, dizem.

No Iêmen e no mundo árabe3 betgeral, esses ataques são vistos3 betforma bastante diferente.

Lá, eles são considerados como a adesão dos EUA e do Reino Unido à guerra3 betGaza ao lado3 betIsrael, uma vez que os houthis declararam que suas ações são3 betsolidariedade ao Hamas e ao povo3 betGaza.

É possível que estes ataques aéreos tenham um efeito inibidor sobre os houthis, reduzindo a capacidade do grupo3 betatacar navios no curto prazo.

Mas quanto mais tempo persistirem os ataques aéreos, maior será o risco3 betos EUA e o Reino Unido serem sugados para outro conflito no Iêmen.

Os sauditas levaram mais3 betoito anos para se libertarem3 betlá, depois3 betterem intervindo na guerra civil do país – e os houthis estão agora mais entrincheirados do que nunca.

3 bet Leia mais:

Foto3 betsatélite mostra danos3 betHudaydah após ataques dos EUA e Reino Unido

Crédito, Maxar

Legenda da foto, Foto3 betsatélite mostra danos3 betHudaydah, no Iêmen, após ataques dos EUA e Reino Unido

Cerca3 bet15% do comércio marítimo global passa pelo Mar Vermelho, segundo os EUA.

Isto inclui 8% dos cereais globais, 12% do petróleo transportado pelo mar e 8% do gás natural liquefeito do mundo.

Os EUA afirmam que o grupo já tentou atacar e assediar navios no Mar Vermelho e no Golfo3 betAden 28 vezes.

Desde então, algumas grandes companhias marítimas cessaram as operações na região, enquanto os custos3 betseguros aumentaram 10 vezes desde o início3 betdezembro.

Londres e Washington apoiaram Israel após os ataques3 bet73 betoutubro perpetrados pelo Hamas, nos quais cerca3 bet1,2 mil pessoas foram mortas e cerca3 bet240 foram feitas reféns.

A campanha militar retaliatória3 betIsrael, através3 betataques aéreos e operações terrestres contra o Hamas3 betGaza, matou 23.843 palestinos até agora,3 betacordo com o ministério da saúde administrado pelo Hamas, e acredita-se que outros milhares tenham morrido sob os escombros.

Mapa mostra rotas alternativas3 bettransporte marítimo que buscam evitar o Mar Vermelho3 betmeio a ataques houthis a navios comerciais

3 bet Correção3 bet133 betfevereiro3 bet2024: Este texto afirmava erroneamente que cerca3 bet1,3 mil pessoas haviam morrido na sequência dos ataques3 bet73 betoutubro do Hamas. Esta informação se baseava na contagem das vítimas que morreram depois, devido aos ferimentos, para além do número dos mais3 bet1,2 mil. A reportagem foi alterada para se referir agora aos cerca3 bet1,2 mil mortos, um número que inclui essas mortes posteriores mencionadas e que Israel afirma não ser definitivo.