O retorno do desfile da Victoria's Secret após críticasbetnacional grupo whatsappsexismo e faltabetnacional grupo whatsappdiversidade:betnacional grupo whatsapp

O tradicional desfilebetnacional grupo whatsappmoda, que foi lançadobetnacional grupo whatsapp1995, normalmente atraía milhõesbetnacional grupo whatsappespectadores todos os anos, alémbetnacional grupo whatsappartistasbetnacional grupo whatsapprenome como Rihanna e Taylor Swift.

Mas os índicesbetnacional grupo whatsappaudiência caíram, e as controvérsias assombraram a marca. Sua CEO deixou o cargo logo após o desfilebetnacional grupo whatsapp2018, que foi assistido por 3 milhõesbetnacional grupo whatsapppessoas na televisão americana —betnacional grupo whatsappcomparação com 9 milhões quatro anos antes.

Na época, o New York Times declarou que a Victoria's Secret era um nomebetnacional grupo whatsapp"declínio constante", enquanto o Wall Street Journal disse que a marca havia "perdido seu apelo".

Em 2017, o evento foi realizadobetnacional grupo whatsappXangai, na China, mas enfrentou problemas quando Katy Perry e a modelo Gigi Hadid tiveram seus vistos negados.

Em 2018, o então diretorbetnacional grupo whatsappmarketing da marca, Ed Razek, pediu desculpas pelos comentários que fez sobre por que modelos transgêneros e plus size não apareciam nas passarelas.

O desfilebetnacional grupo whatsappretorno deste ano prometia "celebrar todas as mulheres", com a diretora britânicabetnacional grupo whatsappdesign e criação da empresa, Janie Schaffer, dizendo ao site especializadobetnacional grupo whatsappmoda WWD que a Victoria's Secret "evoluiu muito como negócio nos últimos três anos".

Entre os que desfilaram na terça-feira, estava a modelo brasileira Valentina Sampaio, quebetnacional grupo whatsapp2019 se tornou a primeira modelo transgênero a representar a Victoria's Secret.

Também houve a participaçãobetnacional grupo whatsappoutro modelo transgênero, Alex Consani.

Modelos plus size, incluindo Ashley Graham e Paloma Elsesser, também desfilaram na famosa passarela, mas alguns viram isso como um gesto simbólico, considerando o histórico da empresa.

Embora a apariçãobetnacional grupo whatsappKate Mossbetnacional grupo whatsappum vestidobetnacional grupo whatsapprenda preta e asasbetnacional grupo whatsappanjo, marca registrada da Victoria's Secret, tenha sido inesperada, alguns rostos conhecidos voltaram à passarela.

Gigi e Bella Hadid exibiram uma sériebetnacional grupo whatsapplooks, incluindo uma lingerie vermelha combinando; e as queridinhas do público, Barbara Palvin e Candice Swanepoel, também desfilaram.

A ex-apresentadora do programa America's Next Top Model, Tyra Banks,betnacional grupo whatsapp50 anos, marcou presença na passarela do evento pela primeira vez desde 2009.

Outra modelo que voltou foi a brasileira Adriana Lima, que desfiloubetnacional grupo whatsapp2018 antesbetnacional grupo whatsappo desfile ser cancelado.

A reação ao desfile deste ano foi mista, com Dani Maher, da revistabetnacional grupo whatsappmoda Harper's Bazaar, escrevendo: "Houve algum momento gravadobetnacional grupo whatsappmeu cérebro com a mesma urgência [dos desfiles anteriores]? Não tenho certeza".

Schaffer destacou abetnacional grupo whatsappdiversidade, dizendo que havia 50 modelosbetnacional grupo whatsapp25 países diferentes.

Mas Maher escreveu que, apesar disso, "a passarela ainda era predominantemente dominada por modelos magras convencionalmente atraentes".

Isso foi repetido pela editora adjunta da Teen Vogue, Aiyana Ishmael, que escreveu: "Ao ver modelo magra após modelo magra na passarela, fui catapultadabetnacional grupo whatsappvolta para a salabetnacional grupo whatsappestar da minha infância, vendo mulheres que não se pareciam comigo estabelecerem um padrãobetnacional grupo whatsappbeleza que a maioria das mulheres nunca vai alcançar."