Como repolho, couve e brócolis ajudam a impedir o surgimentopixbet aposta presidentecâncer:pixbet aposta presidente

  • James Gallagher
  • Repórterpixbet aposta presidenteSaúde e Ciência da BBC News
Repolho

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Pesquisa mostra como substâncias presentespixbet aposta presidentedeterminados legumes e verduras podem ajudar a prevenir a doença

pixbet aposta presidente Cientistas dizem ter descoberto por que algumas verduras e legumes - incluindo repolho, brócolis e couve - podem reduzir o riscopixbet aposta presidentecâncer no intestino.

Que os chamados vegetais crucíferos são bons para o intestino, nunca houve dúvida, mas a explicação sempre foi evasiva.

Uma equipe do Francis Crick Institute, centropixbet aposta presidentepesquisa biomédica,pixbet aposta presidenteLondres, descobriu que substâncias químicas anticancerígenas são produzidas quando legumes e verduras desta categoria são digeridos.

E,pixbet aposta presidenteacordo com a ONG britânica Cancer Research UK, dedicada a combater a doença, há muitas razões para consumirmos mais esses alimentos.

A pesquisa se concentroupixbet aposta presidenteinvestigar como verduras e legumes alteram o revestimento intestinal, a partir da análisepixbet aposta presidentecamundongos e intestinospixbet aposta presidenteminiatura criadospixbet aposta presidentelaboratório.

Assim como a pele, a superfície do intestino é constantemente regenerada,pixbet aposta presidenteum processo que levapixbet aposta presidentequatro a cinco dias.

Mas essa renovação permanente precisa ser rigidamente controlada, caso contrário, pode levar ao câncer ou inflamação intestinal.

E o estudo, publicado na revista científica Immunity, mostra que substâncias químicas presentespixbet aposta presidentevegetais crucíferos são vitais nesse processo.

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Os pesquisadores investigaram uma substância chamada Indol-3-Carbinol (I3C), produzida a partir da mastigação desses alimentos.

"Certifique-sepixbet aposta presidenteque eles não cozinhem demais, nadapixbet aposta presidentebrócolis empapado", recomenda a pesquisadora Gitta Stockinger.

A substância é modificada pelo ácido gástrico à medida que continuapixbet aposta presidentejornada pelo sistema digestivo.

Na parte inferior do intestino, ela pode alterar o comportamento das células-tronco, que regeneram o revestimento intestinal, e das células imunes que controlam as inflamações.

O estudo mostrou que dietas ricaspixbet aposta presidenteIndol-3-Carbinol protegiam os ratos do câncer, mesmo aqueles cujos genes indicavam um risco muito altopixbet aposta presidentedesenvolver a doença.

Sem a alimentação protetora, as células do intestino se dividiam descontroladamente.

"Mesmo quando os camundongos começaram a desenvolver tumores, quando trocamos a dieta deles, para uma apropriada, isso impediu a progressão do tumor", acrescenta Stockinger.

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Os sintomaspixbet aposta presidentecâncerpixbet aposta presidenteintestino incluem sinais persistentes de:

  • sangue nas fezes
  • alterações nos hábitos intestinais, como ir ao banheiro com mais frequência
  • dor na barriga, inchaço ou desconforto
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A pesquisadora diz que as descobertas são "motivopixbet aposta presidenteotimismo".

Ela reduziu a quantidadepixbet aposta presidentecarne que consome e come agora muito mais legumes e verduras.

"Recebemos um montepixbet aposta presidenterecomendaçõespixbet aposta presidentedieta que mudam periodicamente. É muito confuso e não fica claro quais são as causas e consequências", avalia.

"Me dizer apenas que é bom para a saúde, sem explicar a razão, não vai me fazer comer determinados alimentos."

"Com esse estudo, vimos como os mecanismos moleculares desse sistema funcionam", completa.

"Esse estudopixbet aposta presidentecamundongos sugere que não é apenas a fibra presentepixbet aposta presidentelegumes e verduras, como brócolis e repolho, que ajuda a reduzir o riscopixbet aposta presidentecâncerpixbet aposta presidenteintestino, mas também as moléculas encontradas nesses vegetais", diz o pesquisador Tim Key, do Cancer Research UK.

"Estudos mais aprofundados ajudarão a descobrir se as moléculas desses alimentos têm o mesmo efeito nas pessoas. Mas, enquanto isso, já existem muitos bons motivos para se comer mais verduras e legumes", acrescenta.