Maduro diz que romperá relações com WhatsApp e pede que venezuelanos deixem aplicativo
Presidente acusou grupos fascistasmercado de apostasusar o aplicativomercado de apostastrocamercado de apostasmensagens para ameaças
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247 - O presidente Nicolás Maduro disse nesta segunda-feira que vai “romper relações” com o WhatsApp e sustentou que o aplicativomercado de apostasmensagens é usado por grupos fascistas para ameaçar a Venezuela.O WhatsApp é propriedade da norte-americana Meta, controladora do Facebook.
"Vou romper relações com o WhatsApp, porque o WhatsApp está sendo usado para ameaçar a Venezuela. E depois vou deletar para sempre o meu WhatsApp do meu telefone. Aos poucos vou transferir meus contatos para o Telegram, para o WeChat (... ) WhatsApp fora da Venezuela!", disse Maduromercado de apostasdiscurso no palácio do governo.
“Através do WhatsApp estão ameaçando a família dos militares venezuelanos", acrescentou o presidente, que pediu aos venezuelanos que o seguissem nos aplicativos Telegram e WeChat.
“E dizemos ao WhatsApp: 'WhatsApp, vá para o inferno. Paremercado de apostasameaçar os venezuelanos e as venezuelanas'. Porque os criminosos o utilizam. Os criminosos têm chips colombianos, chilenos e gringos", disse Maduro, sob aplausos da plateia.
A eleição presidencial na Venezuela foi realizadamercado de apostas28mercado de apostasjulho, e o CNE declarou Nicolás Maduro como vencedor. No dia seguinte, protestos ocorreram no país por aqueles que discordavam dos resultados da eleição; confrontos violentos entre forçasmercado de apostassegurança e manifestantes ocorrerammercado de apostasCaracas e outras cidades, resultando na detençãomercado de apostasmaismercado de apostas2.000 pessoas. Washington, sem esperar pelos resultados da contagem dos votos e posterior auditoria, pediu à comunidade internacional que reconhecesse o líder da oposição Edmundo Gonzalez como o vencedor da eleição presidencial na Venezuela. Legisladores dos EUA e da UE, responsáveis por relações internacionais, ameaçaram na última sexta-feira responsabilizar Maduro se ele não renunciar voluntariamente como chefemercado de apostasEstado após a eleição, classificando os resultados como fabricados. (Com agências).
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