247 – A ministra Cida Gonçalves, das Mulheres, anunciou nesta sexta-feira (2) que a pasta está buscando uma aproximação com mulheres líderes evangélicas para uma ação nacional destinada a acabar com o feminicídio no Brasil. A declaração foi feita durante um café com jornalistas mulheresbet apostas brasilBrasília.
Segundo o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/08/02/ministerio-das-mulheres-quer-atrair-lideres-evangelicas-para-reforcar-campanha-feminicidio-zero.ghtml?UTM_SOURCE=copiar-url&amp;UTM_MEDIUM=share-bar-app&amp;UTM_CAMPAIGN=materias">g1</a>, as diretrizes para esse contato serão delineadasbet apostas brasilsetembro, mas a conversa com as líderes já foi iniciada. Além disso, para fortalecer a mobilização nacional contra o feminicídio, o ministério está buscando apoiobet apostas brasilmovimentos sociais, timesbet apostas brasilfutebol e empresas.
“As pastoras evangélicas foram nosso primeiro contato, na verdade, a gente está nesse desafio faz tempo. Elas vão entrar [...] Vão levar para dentro das igrejas. [...] O que nós tiramos é quebet apostas brasilsetembro, possivelmente, a gente vai fazer um encontro ou virtual ou presencial com mais tempo para definirbet apostas brasilfato quais são as ações, como é que pode chegar na base das igrejas nesse debate”, informou Gonçalves.
O Anuário Brasileirobet apostas brasilSegurança Pública registrou um aumento no assassinatobet apostas brasilmulheres no país. Em 2023, foram registrados 1.467 casosbet apostas brasilfeminicídio, sendo quebet apostas brasil63% dos casos o assassino era o parceiro atual,bet apostas brasil21,2% o ex-parceiro ebet apostas brasil8,7% um familiar.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

Ministério das Mulheres busca diálogo com líderes evangélicas para ação nacional contra o feminicídio

247 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, chamoubet apostas brasil“discriminador, violento e agressivo” os ataques da extrema-direita contra a atleta argelina Imane Khelif, que representa seu país no boxe durante as Olimpíadas deste ano.
Mentiras se espalharam nas redes sociais a partirbet apostas brasillideranças políticas da extrema-direita, alegando que Khelif seria uma mulher trans, enquanto ela se identifica como cisgênero.
“Acontece uma fiscalização dos corpos. É uma formabet apostas brasildizer que o esporte não é lugarbet apostas brasilmulheres. Não tem como fazer boxe ou ginástica e não ter músculos, é do esporte. Começa uma nova perseguição, fiscalização, dos corpos das mulheres”, opinou Cidabet apostas brasilum café da manhã, nesta sexta-feira (2), com jornalistas.
“Discriminador, violento e agressivo. Acho que tem muito a ver porque ela é da Argélia. É também uma discriminaçãobet apostas brasillugar”, comentou.

Cida Gonçalves rechaça ataque contra atleta argelina: “discriminador e violento”

247 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, fez um alerta nesta quinta-feira (18) para a gravidade da pesquisa divulgada pelo Anuário Brasileirobet apostas brasilSegurança Pública, que apontou um crimebet apostas brasilestupro a cada seis minutosbet apostas brasil2023. 
"O governo do presidente Lula está comprometidobet apostas brasilatuar pela vida e dignidade das mulheres", afirmou na rede social X. "Nenhuma violência deve ser tolerada", publicou Cida, destacando que são necessários "resultados concretos" para mudar "a realidade das mulheres, trabalhando principalmente pelo caminho da prevenção.
A titular da pasta mencionou algumas ações do governo federal. "Foi criado o Ministério das Mulheres e retomado o programa Mulher Viver sem Violência, cujas principais políticas são a Casa da Mulher Brasileira e o Ligue 180", afirmou. 
"No ano passado, protagonizamos a iniciativa Brasil sem Misoginia, envolvendo maisbet apostas brasil140 parceiros entre governos, empresas, organizações e universidades. Neste momento, estamos novamente fazendo uma forte articulação nacional com diferentes setores para que o país se unabet apostas brasilagosto pelo feminicídio zero".
Também pelas redes sociais, a ministra destacou a importância das "políticasbet apostas brasilprevenção e enfrentamento à violência, articuladas pelo Pacto Nacionalbet apostas brasilPrevenção aos Feminicídios" no Brasil. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Os números alarmantes divulgados hoje no Anuário Brasileirobet apostas brasilSegurança Pública revelaram que a violência e o ódio contra as mulheres cresceram mais uma vez no Brasil. O feminicídio bateu novo recordebet apostas brasil2023 - foram 1.467 mulheres mortas por serem mulheres -, o maior registro…— Cida Gonçalves (@CidaMulheres) <a href="https://twitter.com/CidaMulheres/status/1814020221327360352?ref_src=twsrc%5Etfw">July 18, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

360x640

Brasília

Cida Gonçalves comenta estatísticasbet apostas brasilestupro no Brasil: 'não deve ser tolerado'

247 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, criticou nesta quinta-feira (13) o &nbsp;Projetobet apostas brasilLei 1904/2024, que equipara o abortobet apostas brasilgestação acimabet apostas brasil22 semanas ao homicídio. A titular da pasta reforçou que,bet apostas brasilacordo com o Sistema Únicobet apostas brasilSaúde (SUS) revelam que,bet apostas brasilmédia, 38 meninasbet apostas brasilaté 14 anos se tornam mães a cada dia no Brasil, o que mostra o desafio que é para uma menina acessar o direito ao aborto legal. Em 2022, foram maisbet apostas brasil14 mil gravidezes entre meninas com idade até 14 anos no país. O ministério citou outros dados. Em 2022, o Brasil registrou cercabet apostas brasil75 mil casosbet apostas brasilestupro – o maior da série histórica, segundo dados do Fórum Brasileirobet apostas brasilSegurança Pública. Seisbet apostas brasilcada dez vítimas eram criançasbet apostas brasilaté 13 anos, 57% eram negras e 68% dos estupros ocorreram na residência das vítimas.
"Não podemos revitimizar mais uma vez meninas e mulheres vítimasbet apostas brasilum dos crimes mais cruéis contra as mulheres, que é o estupro, impondo ainda mais barreiras ao acesso ao aborto legal", afirmou Cida, complementando que os defensores do projeto querem impor "mais barreiras ao acesso ao aborto legal".
Outro dado revela a gravidade do crime:bet apostas brasil64% dos casos, os autores eram familiares das vítimas. Ou seja, as principais vítimasbet apostas brasilestupro no Brasil são meninas menoresbet apostas brasil14 anos, abusadas por seus familiares, como pais, avôs e tios. São essas meninas que mais precisam do serviço do aborto legal, e as que menos têm acesso a esse direito garantido desde 1940 pela legislação brasileira.
"Não é por acaso que os movimentos feministas ebet apostas brasilmulheres vêm intitulando o Projetobet apostas brasilLei 1.904/2024bet apostas brasil‘PL da Gravidez Infantil’. Seja por desinformação sobre direitos e como acessá-los, exigências desnecessárias, como boletimbet apostas brasilocorrência ou autorização judicial; ou pela escassezbet apostas brasilserviçosbet apostas brasilreferência e profissionais capacitados, o Brasil delega a maternidade forçada a essas meninas vítimasbet apostas brasilestupro, prejudicando não apenas o futuro social e econômico delas, como também a saúde física e psicológica. Ou seja, perpetua ciclosbet apostas brasilpobreza e vulnerabilidade, como o abandono escolar", afirmou. 
 
Segundo a ministra, "outro ponto estarrecedor sobre o PL é que o texto altera o Código Penal e estabelecebet apostas brasil6 a 20 anosbet apostas brasilprisão para a mulher que interromper uma gestação com maisbet apostas brasil22 semanas". "Hoje a pena para o estuprador ébet apostas brasil6 a 10 anosbet apostas brasilprisão, ampliada para até 12 anos caso o crime envolva violência grave. Portanto, a mulher que optar pelo aborto legalbet apostas brasilcasobet apostas brasilestupro poderá passar na prisão até o dobro do tempobet apostas brasilseu estuprador", disse. 
 
"Não podemos revitimizar mais uma vez meninas e mulheres vítimasbet apostas brasilum dos crimes mais cruéis contra as mulheres, que é o estupro, impondo ainda mais barreiras ao acesso ao aborto legal, como propõe o PL 1.904/2024. Criança não é para ser mãe, é para ter infância, é para ser criança, estar na escola".

Cida Gonçalves sobre PL que equipara aborto a homicídio: 'criança não é para ser mãe, é para ter infância'

247 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e as secretárias nacionaisbet apostas brasilEnfrentamento à Violência contra Mulheres, Denise Motta Dau, ebet apostas brasilAutonomia Econômica e Políticabet apostas brasilCuidados, Rosane Silva, alertaram neste domingo (12), no Rio Grande do Sul, para a urgência da implementaçãobet apostas brasilum protocolobet apostas brasilemergência para crises climáticas. As dirigentes destacaram que, nesta proposta, é necessária uma atenção especial às necessidades das mulheres. De acordo com a Defesa Civil do RS, maisbet apostas brasil2 milhõesbet apostas brasilpessoas foram atingidas por conta das enchentes. As estatísticas mostraram 143 mortes e maisbet apostas brasil618 mil pessoas forabet apostas brasilsuas casas. Pelo menos 446 das 497 cidades gaúchas tiveram problemas por causa das chuvas.
“Sabemos que as mulheres e as meninas sofrem desproporcionalmente as violências e violaçõesbet apostas brasilperíodosbet apostas brasilcrise climática”, afirmou Cida Gonçalvesbet apostas brasilreunião com o governador Eduardo Leite, na capital gaúcha, Porto Alegre.
O protocolobet apostas brasilemergência com perspectivabet apostas brasilgênero também foi pauta na reunião da ministra das Mulheres com cercabet apostas brasil20 representantesbet apostas brasilórgãos públicos ebet apostas brasilmovimentos sociais,bet apostas brasilPorto Alegre. Na ocasião, houve um diálogo sobre as propostas para o texto do protocolo, o qual deverá trazer diretrizes e linhasbet apostas brasilatuação que incluam, para além da garantia da segurança das mulheresbet apostas brasilmeio a desastres climáticos, aspectos como a recomposição da renda e da autonomia econômica das mulheres no processobet apostas brasilreconstrução do Rio Grande do Sul. 
A ministra parabenizou e agradeceu o empenhobet apostas brasiltodas as mulheres que estão atuando na linhabet apostas brasilfrente da mitigação da situaçãobet apostas brasilcalamidade pública no estado. “Alémbet apostas brasilprestarem socorro, vocês estão pensando nas saídas, nas políticasbet apostas brasilreconstrução”, destacou Cida Gonçalves, complementando que o Rio Grande do Sul será modelobet apostas brasilenfrentamento a tragédias neste país e, possivelmente, a nível internacional.
Participaram da reunião representantes das secretariasbet apostas brasilJustiça, Cidadania e Direitos Humanos; da Segurança Pública;bet apostas brasilDesenvolvimento Social; ebet apostas brasilSaúde; Defensoria Pública; do Ministério Público; Tribunalbet apostas brasilJustiça; Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres; Conselho Municipal dos Direitos das Mulheresbet apostas brasilPorto Alegre; Conselho Estadual dos Direitos Humanos, Conselho Tutelarbet apostas brasilPorto Alegre; Levante Feminista contra o Feminicídio; Comissão da Mulher Advogada; CRAmbet apostas brasilPorto Algre; Centrobet apostas brasilReferência Estadual da Mulher Vânia Araújo Machado; e do Fórum Estadual da Mulher do Rio Grande do Sul.
<h2>Outras ações</h2>
Desde sábado (12), o Ligue 180 - Centralbet apostas brasilAtendimento à Mulher - está com um fluxo específico para receber denúnciasbet apostas brasilviolência contra mulheres no Rio Grande do Sul, que serão encaminhadas ao Centrobet apostas brasilCombate à Violência Doméstica do Ministério Público do estado.
O serviço também fornece informações sobre abrigos exclusivos para mulheres e crianças - criados após relatosbet apostas brasilabusos feitos ao Ministério das Mulheresbet apostas brasilreunião online com a ministra Cida Gonçalves na última terça-feira (7). As informações serão atualizadasbet apostas brasilforma permanente com a equipebet apostas brasilatendimento. Na ligação pelo telefone, a opção para falar sobre o Rio Grande do Sul é a tecla 7.

Eduardo Leite (à esq.), governador do RS, e a ministra Cida Goncalves

No RS, Cida Gonçalves defende urgência do protocolobet apostas brasilatendimento às mulheres

247 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, ouviubet apostas brasilrepresentantes do Conselho Estadualbet apostas brasilMulheres do Rio Grande do Sul relatosbet apostas brasilabusos contra meninas e mulheresbet apostas brasilabrigos destinados aos atingidos pelas enchentes que assolam o estado gaúcho. 
Segundo a coluna <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/05/entidades-do-rs-relatam-a-ministra-abusos-contra-meninas-e-mulheres-em-abrigos.shtml">Painel</a>, da Folhabet apostas brasilS. Paulo, o encontro contou com a participaçãobet apostas brasilcercabet apostas brasil40 pessoas, incluindo representantesbet apostas brasilmovimentos como o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher,Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e a Rede Nacionalbet apostas brasilMulheres Negras no Combate à Violência, alémbet apostas brasilparlamentares. 
Entre os relatosbet apostas brasilabusos, os participantes enfatizaram a faltabet apostas brasilcanais adequados para denunciar tais casos e pediram a implementaçãobet apostas brasilabrigos exclusivos para mulheres, assim como banheiros separados, alémbet apostas brasilsolicitar doaçõesbet apostas brasilitens essenciais, como absorventes, toalhas, roupasbet apostas brasilcama, alimentos não perecíveis e colchões.
Em resposta,bet apostas brasilacordo com a reportagem, “a ministra disse que vai organizar uma idabet apostas brasilimediato do ministério ao Rio Grande do Sul e uma visita aos abrigos. Nesta quarta-feira (8), fará uma reunião combet apostas brasilequipe para pensar num grupobet apostas brasilpessoas que ajude no local nas demandas e trabalhe no protocolo com recortebet apostas brasilgênero”.
Para dar continuidade às ações, está prevista uma reunião na quinta-feira (9) com as secretarias estaduais para discutir a situação no Rio Grande do Sul e propor uma operação conjunta para auxiliar o estado.

Conselho relata a ministra Cida Gonçalves casosbet apostas brasilabusos contra meninas e mulheresbet apostas brasilabrigos no Rio Grande do Sul

247 – A Ministra da Mulher, Cida Gonçalves, divulgou nesta quarta-feira (17) uma declaração contrária a um projetobet apostas brasildecreto legislativo (PDL) que pretende revogar a portaria do Ministério do Trabalho e Emprego que regulamentou a Lei da Igualdade Salarial entre homens e mulheres.
“A paridade salarial entre mulheres e homens é um avanço civilizatório e não pode retroceder! É inadmissível que haja uma propostabet apostas brasildeputadas/os eleitas/os pelo povo com a intençãobet apostas brasilreverter essa vitória para as trabalhadoras brasileiras”, escreveubet apostas brasilrede social.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), planeja pautar para votação ainda nesta quarta-feira um requerimentobet apostas brasilurgência para o PDL. No entanto, ainda não foi estabelecido se o projetobet apostas brasildecreto legislativo será votado hoje ou apenas o pedidobet apostas brasilurgência.

Tag: cida-goncalves

bet apostas brasil