247 - A Polícia Federal compartilhou, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/07/12/investigacao-da-pf-sobre-abin-paralela-fortalece-inqueritos-sobre-fake-news-atos-antidemocraticos-e-milicias-digitais.ghtml">O Globo</a>, informações sobre a chamada "Abin paralela" com os inquéritos das fake news, dos atos antidemocráticos e das milícias digitais. Essas investigações estão sob a responsabilidade do ministro Alexandrereal betis real madridMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Emreal betis real madriddecisão que autorizou a quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada na quinta-feira (11), Moraes afirmou: "verifica-se a existênciareal betis real madridconexão probatória entre a presente investigação e os procedimentos investigatórios que tramitam nesta Corte". A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que a estrutura paralela montada na agênciareal betis real madridinteligência durante a gestãoreal betis real madridAlexandre Ramagem era "apenas uma célulareal betis real madriduma organização criminosa mais ampla". De acordo com a PGR, essa organização utilizava recursos estatais para atacar opositores e instituições democráticas, operandoreal betis real madridmaneira semelhante aos casos investigados nos inquéritos 4874 (milícias digitais), 4828 (atos antidemocráticos) e 4781 (fake news).
O inquérito das milícias digitais inclui, por exemplo, investigações sobre o roubo das joias do acervo presidencial, a inserçãoreal betis real madriddados falsos nos sistemasreal betis real madridvacinação e uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Lula (PT).
A defesareal betis real madridBolsonaro nega todas as irregularidades e argumenta que Moraes não tem prerrogativa para relatar todos esses processos. Além disso, afirma que os inquéritos são “direcionados”. Bolsonaro tem criticado publicamente o chefe do Departamentoreal betis real madridInteligência da PF, delegado Rodrigo Morais, que é responsável pelos casos.
O compartilhamento dessas informações e a continuidade das investigações podem levar a novas revelações e aprofundar o entendimento sobre o funcionamento da "Abin paralela" ereal betis real madridrelação com outras práticas ilegais.&nbsp;

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Provas obtidas pela PF conectam a 'Abin paralela' aos inquéritos sobre fake news, atos antidemocráticos e milícias digitais

247 - Nas próximas semanas, os holofotes se voltarão, segundo Robson Bonin, da revista <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/investigacao-sobre-abin-paralela-fecha-cerco-a-carlos-bolsonaro-no-stf/">Veja</a>, para Carlos Bolsonaro, vereador do Rioreal betis real madridJaneiro e filhoreal betis real madridJair Bolsonaro (PL). Ele é alvoreal betis real madridinvestigações no Supremo Tribunal Federal (STF)real betis real madridduas frentes principais: seu suposto envolvimento com milícias digitais ereal betis real madridparticipaçãoreal betis real madriduma estrutura clandestina apelidadareal betis real madrid"Abin paralela". Estas investigações são conduzidas pela Polícia Federal (PF).
A "Abin paralela" refere-se a um esquema clandestinoreal betis real madridmonitoramento, alegadamente organizado durante o governoreal betis real madridJair Bolsonaro na Agência Brasileirareal betis real madridInteligência. Este esquema teria utilizado recursos do serviço secreto brasileiro para espionar autoridades públicas, adversários políticos e outras figurasreal betis real madridinteresse do Planalto, tudo sem a devida autorização judicial.
O relatório da PF sobre esse esquema estáreal betis real madridfase finalreal betis real madridrevisão e será encaminhado ao ministro Alexandrereal betis real madridMoraes no STFreal betis real madridbreve. Um investigador da PF afirmou com segurança: “pegamos ele”,real betis real madridreferência às provas que ligariam Carlos Bolsonaro ao esquema.
Carlos Bolsonaro é também acusadoreal betis real madridter envolvimento com milícias digitais — grupos organizados que utilizam a internet para espalhar desinformação e atacar adversários políticos. De acordo com a PF, há uma interconexão clara entre a operação das milícias digitais e a “Abin paralela”. "As coisas se conectam: Abin paralela e milícias digitais”, comentou o investigador.
Em janeiro deste ano, Carlos Bolsonaro foi alvoreal betis real madridmandadosreal betis real madridbusca. Com a comprovaçãoreal betis real madridseu possível envolvimento com o uso indevidoreal betis real madridferramentasreal betis real madridgeolocalização para espionagem ilegal, o vereador poderá enfrentar uma sériereal betis real madridacusações criminais.

Carlos e Jair Bolsonaro | Polícia Federal

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PF encontra provas do envolvimentoreal betis real madridCarlos Bolsonaro no caso da 'Abin paralela': "pegamos ele"

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrereal betis real madridMoraes decidiu nesta segunda-feira (10) prorrogar pela 11ª vez o inquérito das milícias digitais. A medida atende a um pedido da Polícia Federal (PF), que terá mais seis mesesreal betis real madridinvestigação.
O magistrado determinou a abertura do processoreal betis real madridjulhoreal betis real madrid2021. O inquérito das milícias é uma das principais investigações contra Jair Bolsonaro (PL): suposta tentativareal betis real madridgolpe, venda ilegalreal betis real madridjoias recebidas pela Presidência e fraudereal betis real madridcartãoreal betis real madridvacina.
Policiais federais devem concluir as duas últimas investigações nos próximos dias. As previsões mostraram que as apurações da possível trama golpista deve acabar até o mêsreal betis real madridjulho.

Ministro Alexandrereal betis real madridMoraes participa da sessão plenária do STF

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