247 - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu uma notagalera.bet cnpjdefesa do Projetogalera.bet cnpjLei 1904/24, que equipara o abortogalera.bet cnpjgestação acimagalera.bet cnpj22 semanas ao homicídio.
"Diante do crime hediondo do estupro, que os agressores sejam identificados e que a legislação seja rigorosa e eficaz na punição. É ilusão pensar que matar o bebê seja uma solução. O aborto também traz para a gestante grande sofrimento físico, mental e espiritual. Algumas vezes até a morte", afirmou. 
"Cabe ressaltar que as 22 semanas não correspondem a um marco arbitrário. A partir dessa idade gestacional, realizado o parto, muitos bebês sobrevivem. Então, por que matá-los? Por que este desejogalera.bet cnpjmorte? Por que não evitar o trauma do aborto e no desaguar do nascimento, se a mãe assim o desejar, entregar legalmente a criança ao amor e cuidadosgalera.bet cnpjuma família adotiva? Permitamos viver a mulher e o bebê".
Leia a íntegra da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil:
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), diante do debate no Congresso Nacional e na sociedade brasileira sobre o PL 1904/2024, vem a público reafirmar o seu posicionamentogalera.bet cnpjdefesa e proteção da vidagalera.bet cnpjtodas as suas etapas, da concepção à morte natural. No contexto do debate sobre o aborto, empenha-se na defesa das duas vidas, a da mãe e a do bebê.
A CNBB não se insere na politização e ideologização desse debate. Contudo, adentra-o por ser profundamente ético e humano. São a dignidade intrínseca e o direito mais fundamental que é o direito à vida que estão sob ameaça.
A discussão sobre o PL 1904/2024 traz à tona a cruel práticagalera.bet cnpjassistolia fetalgalera.bet cnpjbebês a partirgalera.bet cnpj22 semanasgalera.bet cnpjgestação, proibida pelo Conselho Federalgalera.bet cnpjMedicina (CFM) e no momento liberada por liminar no STF. Este PL cumpre o papelgalera.bet cnpjcoibir a morte provocada do bebê, previamente ao término da gravidez.
Cabe ressaltar que as 22 semanas não correspondem a um marco arbitrário. A partir dessa idade gestacional, realizado o parto, muitos bebês sobrevivem. Então, por que matá-los? Por que este desejogalera.bet cnpjmorte? Por que não evitar o trauma do aborto e no desaguar do nascimento, se a mãe assim o desejar, entregar legalmente a criança ao amor e cuidadosgalera.bet cnpjuma família adotiva? Permitamos viver a mulher e o bebê.
Diante do crime hediondo do estupro, que os agressores sejam identificados e que a legislação seja rigorosa e eficaz na punição. É ilusão pensar que matar o bebê seja uma solução. O aborto também traz para a gestante grande sofrimento físico, mental e espiritual. Algumas vezes até a morte.
Por isso, a Igreja Católica neste momento considera importante a aprovação do PL 1904/2024, mas continua no aguardo da tramitaçãogalera.bet cnpjoutros projetosgalera.bet cnpjlei que garantam todos os direitos do nascituro e da gestante. galera.bet cnpj Mais uma vez, reitera agalera.bet cnpjposiçãogalera.bet cnpjdefesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde agalera.bet cnpjconcepção até a morte natural.
Que Nossa Senhora Aparecida interceda por todas as nossas famílias, proteja a vidagalera.bet cnpjnossas gestantes egalera.bet cnpjtodas as crianças que estão no ventre materno, para que todos tenham vida e vidagalera.bet cnpjabundância. (cf. Jo 10,10)
Diante da escolha entre a vida e a morte, escolhamos a vida, a da mulher e a do bebê!

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

CNBB defende projeto que equipara pena por aborto àgalera.bet cnpjhomicídio

Revista

Edição #528

footerPrim

Regionais

AssuntosEmAlta

Canais

GamesOfertas

InfoNav

HeaderStaticPages

mainNavigation

teamPage

mobileNavigation

Tag: pena

galera.bet cnpj