247 - Desde que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, teve um desempenho desastrosoeventos esportivosum debate eleitoral contra Donald Trump, o titular da Casa Branca vem sendo pressionado a desistireventos esportivossua campanha pela reeleição por supostamente não ter condições físicas e mentaiseventos esportivosassumir um novo mandatoeventos esportivosquatro anos. No Brasil, a imprensa tenta estabelecer um paralelo entre o estadoeventos esportivossaúdeeventos esportivosBiden, 81, e do presidente Lula (PT), 78, que estáeventos esportivosseu auge intelectual.
Diante destes ataques, a presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou o X, antigo Twitter, nesta sexta-feira (5) para condenar o etarismo disparado contra Lula. "A nova modinha na mídia é comparar depreciativamente Joe Biden com o presidente Lula. Pessoas diferentes,eventos esportivospaíses muito diferentes e com trajetórias políticas muito distintas. Mas eles têm sim três características comuns: ambos derrotaram nas urnas presidenteseventos esportivosextrema direita, ambos enfrentaram golpeseventos esportivosEstado quando tomaram posse e ambos são atacados diariamente por poderosas máquinaseventos esportivosmentiras que espalham ódio e intolerância. E param por aí as semelhanças". Gleisi ainda apontou que diferentementeeventos esportivosBiden, 'Lula sofreu e vem vencendo o preconceito ao longo da vida'.
Em seguida, ela cobra a imprensa a comparar Jair Bolsonaro (PL) a Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e oponenteeventos esportivosBiden na disputa pela Casa Branca. Ambos, segundo ela, são "inimigos da democracia". "Os colunistas e publicações sem assunto que usam o etarismo como argumento depreciativo na politica bem poderiam fazer o exercícioeventos esportivoscomparar aqueles a quem prestam este serviço: Bolsonaro e Trump são ambos seres humanos arrogantes e desqualificados, ambos são políticos manipuladores do ódio e do preconceito, ambos são golpistas e inimigos da democracia".
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A nova modinha na mídia é comparar depreciativamente Joe Biden com o presidente <a href="https://twitter.com/LulaOficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@LulaOficial</a>. Pessoas diferentes,eventos esportivospaíses muito diferentes e com trajetórias políticas muito distintas. Mas eles têm sim três características comuns: ambos derrotaram nas urnas presidentes de…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1809214123563176198?ref_src=twsrc%5Etfw">July 5, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Gleisi condena "etarismo" da imprensa brasileira contra Lulaeventos esportivoscomparações com Biden

BAGDÁ (Reuters) - O Parlamento iraquiano aprovou neste sábado (27) uma lei que criminaliza as relações entre pessoas do mesmo sexo com uma pena máximaeventos esportivos15 anoseventos esportivosprisão,eventos esportivosuma medida que, segundo o Parlamento, visa defender os valores religiosos, mas que foi condenada por defensores dos direitos humanos como o mais recente ataque à comunidade LGBT no Iraque.
A lei visa "proteger a sociedade iraquiana da depravação moral e dos apelos à homossexualidade que tomaram conta do mundo",eventos esportivosacordo com uma cópia da lei vista pela Reuters.
Ela foi apoiada principalmente por partidos muçulmanos xiitas conservadores, que formam a maior coalizão no Parlamento iraquiano,eventos esportivosmaioria muçulmana.
A Leieventos esportivosCombate à Prostituição e à Homossexualidade proíbe as relações entre pessoas do mesmo sexo, com pena mínimaeventos esportivos10 anos e máximaeventos esportivos15 anoseventos esportivosprisão, e determina pelo menos sete anoseventos esportivosprisão para qualquer pessoa que promova a homossexualidade ou a prostituição.
Também impõeeventos esportivosum a três anoseventos esportivosprisão para quem mudar seu "gênero biológico" ou se vestir intencionalmenteeventos esportivosforma afeminada.
Inicialmente, o projetoeventos esportivoslei incluía a penaeventos esportivosmorte para atos entre pessoas do mesmo sexo, mas foi alterado anteseventos esportivosser aprovado após forte oposição dos Estados Unidos eeventos esportivospaíses europeus.
Até sábado, o Iraque não criminalizava explicitamente o sexo gay, embora cláusulaseventos esportivosmoralidade vagamente definidaseventos esportivosseu código penal tenham sido usadas para atingir pessoas LGBT, e membros da comunidade também foram mortos por grupos armados e indivíduos.
"A aprovação da lei anti-LGBT pelo Parlamento iraquiano carimba o terrível histórico iraquianoeventos esportivosviolaçõeseventos esportivosdireitos contra pessoas LGBT e é um sério golpe contra os direitos humanos fundamentais", disse Rasha Younes, vice-diretora do programaeventos esportivosdireitos LGBT da Human Rights Watch, à Reuters.
As autoridades iraquianas que supervisionam os direitos humanos não puderam ser contatadas imediatamente para comentar o assunto.
eventos esportivos Maiseventos esportivos60 países criminalizam o sexo gay, enquanto os atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são legaiseventos esportivosmaiseventos esportivos130 países,eventos esportivosacordo com Our World in Data.

Candidatos a presidente do Paraguai são unânimes contra casamento gay

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Iraque criminaliza relações entre pessoas do mesmo sexo com pena máximaeventos esportivos15 anoseventos esportivosprisão

247 - Um casal gay denunciou ter sido vítimaeventos esportivoshomofobia após representantes da loja Jurgenfeld Ateliê, da cidadeeventos esportivosSão Paulo (SP), recusarem fazer "convites homossexuais"eventos esportivoscasamento. Um dos noivos, Henrique Nascimento, enviou mensagem via WhatsApp para fazer um orçamento, mas a empresa, que diz seguir princípios cristãos, afirmou que não se trataeventos esportivos"homofobia ou qualquer tipoeventos esportivospreconceito, mas simeventos esportivosprincípios e valores".
A Jurgenfeld Ateliê respondeu a Henrique, pedindo desculpas, e informou que não fazem "convites homossexuais". "Seria bacana você procurar uma papelaria que atendaeventos esportivosnecessidade", acrescentou,eventos esportivosacordo com o <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/04/24/casal-gay-denuncia-empresa-que-se-recusou-a-fazer-convite-homossexual-de-casamento.ghtml">jornal O Globo</a>. 
Em uma primeira notaeventos esportivosrepúdio publicada no perfil da loja, o dono reafirma o posicionamentoeventos esportivosnão fazer fotografiaeventos esportivoscasamentos e nem eventos homossexuais. O ateliê sugeriu que existe uma "heterofobia", que seria um suposto preconceito contra pessoas heterossexuais.
"Existe 'heterofobia?' Está aí uma pergunta que deveria ser introduzida nos livroseventos esportivosfilosofia desse século (...) Chegamos ao nosso ápice. Não aguentamos mais ter que aguentar tantas críticas e questionamentos sobre o fatoeventos esportivosnão realizarmos casamento ou eventos homossexuais".

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Gays denunciam empresa que se recusou a fazer 'convite homossexual'eventos esportivoscasamento

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