Por Gilmara Santos,<a href="https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/ans-define-que-planos-de-saude-individuais-e-familiares-terao-reajuste-de-691/#:~:text=O%20percentual%20que%20pode%20ser,2024%20e%20abril%20de%202025."> Infomoney</a> - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou, nesta terça-feira (4), o índicesuporte betmotionreajuste anual dos planos de  saúde. O percentual que pode ser aplicado aos planos individuais e familiares regulamentados (contratados a partirsuporte betmotion1ºsuporte betmotionjaneirosuporte betmotion1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98) ésuporte betmotion6,91%.
O reajuste é válido para o período entre maiosuporte betmotion2024 e abrilsuporte betmotion2025. Importante lembrar que os planos coletivos ou empresariais não são regulamentados pela ANS e, portanto, não seguem esse tetosuporte betmotionaumento.
Cercasuporte betmotion 8 milhões de beneficiários têm planos individuais ou familiares, o que representa 15,6% dos 51 milhõessuporte betmotionconsumidoressuporte betmotionplanossuporte betmotionassistência médica no Brasil, conforme os dados divulgados pela agênciasuporte betmotionmarço.
Com exceçãosuporte betmotion2021, auge da pandemia e quando os planos tiveram tiveram reduçãosuporte betmotionvalor (-8,19%), o reajuste deste ano é o menor desde 2010, quando ficousuporte betmotion6,73%. No ano passado, por exemplo, o índice foisuporte betmotion9,63% e,suporte betmotion2022,suporte betmotion15,5%.
Apesar do aumento menor, o reajuste está bem acima da inflação do período. De acordo com o Instituto Brasileirosuporte betmotionGeografia e Estatística (IBGE), nos últimos 12 meses a inflação oficial do país, o Índicesuporte betmotionPreços ao Consumidor Amplo (IPCA), foisuporte betmotion3,69%.
“O índice definido pela ANS para 2024 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridassuporte betmotion2023suporte betmotioncomparação com as despesas assistenciaissuporte betmotion2022 dos beneficiáriossuporte betmotionplanossuporte betmotionsaúde individuais e familiares. Quando falamossuporte betmotionplanossuporte betmotionsaúde, a variaçãosuporte betmotiondespesas está diretamente associada à variaçãosuporte betmotioncustos dos procedimentos e à frequênciasuporte betmotionutilização dos serviçossuporte betmotionsaúde”, explica o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.
<h2>Vale a partirsuporte betmotionquando?</h2>
O reajuste poderá ser aplicado pela operadora no mês de aniversário do contrato, ou seja, no mês da datasuporte betmotioncontratação do plano. Para os contratos que aniversariamsuporte betmotionmaio e junho, a cobrança deverá ser iniciadasuporte betmotionjulho ou, no máximo,suporte betmotionagosto, retroagindo até o mêssuporte betmotionaniversário do contrato.
De acordo com nota divulgada pela agência, para chegar ao percentual de 2024, a ANS utilizou a metodologia de cálculo que vem sendo aplicada desde 2019, que combina a variação das despesas assistenciais com o IPCA, descontado o subitem plano de saúde.
“Os dados utilizados para o reajuste foram verificados pela Secretariasuporte betmotionReformas Econômicas do Ministério da Fazenda, a qual expressousuporte betmotionconcordância com o cálculo, destacando aindasuporte betmotionadequação à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro das operadoras. Importante ressaltar também que essa metodologia é baseada na variação das despesas médicas apuradas nas demonstrações contábeis das operadoras esuporte betmotionum índicesuporte betmotioninflação, o que garante previsibilidade e transparência para toda a sociedade”, diz o diretorsuporte betmotionnormas e habilitação dos produtos, Alexandre Fioranelli.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Economia

Planossuporte betmotionsaúde individuais e familiares terão reajustesuporte betmotionaté 6,91%, define ANS

247 - Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula (PT), o governo federal firmou 12 acordos com diversas categoriassuporte betmotionservidores públicos do Poder Executivo, informa o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/em-1-ano-e-5-meses-12-categorias-fecharam-acordos-com-o-governo-lula">Metrópoles</a>. A estratégiasuporte betmotionnegociação direta com as categorias, adotadasuporte betmotion2024, representa uma mudançasuporte betmotionrelação ao reajuste linear concedido no ano anterior.
Em 2023, sete acordos foram assinados com carreiras específicas. Entre elas estão as da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Agência Nacionalsuporte betmotionMineração (ANM). Outras categorias, como analistas técnicossuporte betmotionpolíticas sociais, analistassuporte betmotiontecnologia da informação e diferentes cargos da Polícia Federal, também chegaram a um consenso ao longo do ano. Em 2024, mais cinco acordos foram firmados, começando com os agentes federaissuporte betmotionexecução penal e chegando até as carreiras do magistério superior e do ensino básico, técnico e tecnológico.
No entanto, uma recente decisão da Justiça Federalsuporte betmotionSergipe trouxe desafios para o governo. A 3ª Vara Federal determinou a suspensão das negociações com a Federaçãosuporte betmotionSindicatossuporte betmotionProfessores e Professorassuporte betmotionInstituições Federaissuporte betmotionEnsino Superior esuporte betmotionEnsino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes) para reajuste salarial dos docentes federais. A medida atendeu ao pedido da Associação dos Docentes da Universidade Federalsuporte betmotionSergipe (ADUFS), filiada ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituiçõessuporte betmotionEnsino Superior (Andes-SN).
O Andes, que alega ter maior representatividade, não aceitou os termos da proposta e não assinou o Termosuporte betmotionAcordo. O juiz Edmilson da Silva Pimenta argumentou que o acordo poderia prejudicar os professores não representados pela Proifes, cujas demandas originaram a greve.
Em resposta, a Proifes afirmou que a ação perdeu seu objeto, uma vez que o acordo já foi assinado, e anunciou que recorrerá da decisão. O Ministério da Gestão informou não ter sido oficialmente notificado e destacou que, caso decida recorrer, a medida será tomada via Advocacia-Geral da União (AGU).
O acordo contestado prevê reajustessuporte betmotionduas parcelas: 9%suporte betmotionjaneirosuporte betmotion2025 e 3,5%suporte betmotionmaiosuporte betmotion2026, alémsuporte betmotionmudanças na progressãosuporte betmotioncarreira.
Nesta segunda-feira (3), o governo federal se reunirá com o Andes, mas deixou claro que o encontro não significará a reabertura das negociações, reafirmando a proposta previamente apresentada.

Luiz Inácio Lula da Silva e ministra da Gestão, Esther Dweck. Foto: Agência Brasil

360x640

Brasil

Governo Lula firma 12 acordos com servidoressuporte betmotion17 meses, mas enfrenta desafios com docentes federais

247 - O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), reiterou nesta quarta-feira (17) o compromisso do governosuporte betmotionatender às demandas dos professoressuporte betmotionuniversidades e institutos federais que estãosuporte betmotiongreve. No entanto, destacou que tais concessões devem respeitar um limite orçamentário, visando o equilíbrio das contas públicas.
Em entrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/saidinha-nao-podemos-vetar-acesso-de-presos-a-familia-diz-rui-costa-a-cnn/">CNN Brasil</a>, o ministro afirmou que a ministra Esther Dweck, da Gestão e Inovação, está empenhadasuporte betmotioncontemplar todas as solicitações dos servidores dentro das possibilidades estabelecidas pelo marco legal atual. “[Dweck] está dedicada a encaixar todos os desejos, os pleitos e as necessidades dos servidores ao limitesuporte betmotiondespesas que nós podemos ter dentro do marco legal atual”.
A greve, que iniciou na última segunda-feira (15), conta com a adesãosuporte betmotionprofessoressuporte betmotionpelo menos 18 universidades e institutos federais, alémsuporte betmotion480 institutos federais participantes das paralisações. As principais reivindicações incluem reajuste salarial e aumento nos investimentos públicos na área da educação superior.
Costa recordou quesuporte betmotion2023 os funcionários públicos receberam um reajustesuporte betmotion9%, demonstrando o compromisso do governosuporte betmotionvalorizar os servidores. No entanto, ele ressaltou a necessidadesuporte betmotionconciliar os investimentos com o equilíbrio fiscal, destacando que qualquer despesa deve estar dentro desse contexto. "O governo,suporte betmotionum lado, quer fazer investimento, quer valorizar os servidores, mas tem um compromisso com o equilíbrio fiscal. Nós temos que encaixar qualquer despesa dentro desse equilíbrio, e a despesasuporte betmotionpessoal também se encaixa nisso", afirmou o ministro.
O ministro também mencionou que a Esther Dweck estásuporte betmotionnegociação com as categorias para estabelecer um planosuporte betmotioncarreira com condições específicas, envolvendo benefícios não apenas para 2024, mas também para os próximos anos. Na semana passada, Dweck declarou que espera apresentar uma contrapropostasuporte betmotionreajuste salarial para professores e técnicos administrativos das universidades federaissuporte betmotionaté duas semanas.

'Governo está dedicado a encaixar todos os pleitos dos servidores no limitesuporte betmotiondespesas que podemos ter', diz Rui Costa

247 - Os docentes das universidades e institutos federais iniciam uma greve nesta segunda-feira (15). Eles reivindicam um aumento salarialsuporte betmotion22%, que seria distribuídosuporte betmotiontrês parcelas iguaissuporte betmotion7,06% cada.
Em contrapartida, o governo federal propôs aumentar o auxílio alimentaçãosuporte betmotionR$ 658 para R$ 1000, alémsuporte betmotionum aumentosuporte betmotion51% no valor per capita da Saúde Suplementar e um reajuste na assistência pré-escolar, que passariasuporte betmotionR$ 321 para R$ 484,90.
Entretanto, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituiçõessuporte betmotionEnsino Superior (Andes-SN) não apenas exige o reajuste salarial, mas também solicita que os benefícios sejam equiparados aos dos servidores do Legislativo e do Judiciário. Adicionalmente, o sindicato reivindica a revogaçãosuporte betmotionatos normativos estabelecidos durante gestões governamentais anteriores.
"Necessitamossuporte betmotionuma reorganização da carreira dos professores esuporte betmotionse ter um grande revogaçosuporte betmotionmedidas restritivassuporte betmotiondireitos,suporte betmotioncaráter regressivo, que foram implementados nos últimos anos,suporte betmotionnatureza previdenciária, que tiraram direitos e afetam diretamente a aposentadoria, medidas que inibem o exercício do direitosuporte betmotiongreve, entre outras tantas", disse Gustavo Seferian, presidente da Andes e professorsuporte betmotiondireito da UFMG (Universidade Federalsuporte betmotionMinas Gerais), conforme citado pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2024/04/professores-anunciam-greve-em-universidades-federais-a-partir-de-segunda-15.shtml">Folhasuporte betmotionS. Paulo</a>.&nbsp;
Em comunicado oficial, o Ministério da Educação (MEC) declarou que suas equipes estão ativamente envolvidas nas negociações nacionais, bem como nas mesassuporte betmotionnegociação específicas para técnicos e docentes, estabelecidas pelo Ministério da Gestão e da Inovaçãosuporte betmotionServiços Públicos (MGI). Além disso, o MEC participa da mesa setorial dedicada a discutir as condiçõessuporte betmotiontrabalho.
"O MEC vem enviando todos os esforços para buscar alternativassuporte betmotionvalorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias. No ano passado, o governo federal promoveu reajustesuporte betmotion9% para todos os servidores", diz a nota do governo do presidente Lula.&nbsp;
Instituições ligadas à Andes que anunciaram greve nesta segunda-feira:
<ul>
 <li>Centro Federalsuporte betmotionEducação Tecnológicasuporte betmotionMinas Gerais (Cefet-MG);</li>
 <li>Instituto Federal do Piauí (IFPI);</li>
 <li>Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB);</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionBrasília (UnB)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionJuizsuporte betmotionFora (UFJF)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionOuro Preto (UFOP)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionPelotas (UFPel)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionViçosa (UFV)</li>
 <li>Universidade Federal do Cariri (UFCA)</li>
 <li>Universidade Federal do Ceará (UFC)</li>
 <li>Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)</li>
 <li>Universidade Federal do Maranhão (UFMA)</li>
 <li>Universidade Federal do Pará (UFPA)</li>
 <li>Universidade Federal do Paraná (UFPR)</li>
 <li>Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)</li>
 <li>Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)</li>
 <li>Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)</li>
</ul>
Já estãosuporte betmotiongreve:
<ul>
 <li>FURG (Universidade Federal do Rio Grande, desde o dia 8</li>
 <li>IFRS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul – campussuporte betmotionRio Grande), desde o dia 8</li>
 <li>IFSULDEMINAS (Instituto Federal do Sulsuporte betmotionMinas Gerais), desde o dia 10</li>
</ul>
Com deflagração/indicativosuporte betmotiongreve após 15/4:
<ul>
 <li>Centro Federalsuporte betmotionEducação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ)</li>
 <li>Instituto federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – campi Alvorada, Canoas, Osório, Porto Alegre, Restinga, Rolante e Viamão;</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionSergipe (UFS);</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionUberlândia (UFU);</li>
 <li>Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)</li>
</ul>
Com indicativo/construçãosuporte betmotiongreve aprovada sem datasuporte betmotiondeflagração:
<ul>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionItajubá (UNIFEI)</li>
 <li>Universidade Federal da Paraíba (UFPB)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionPernambuco (UFPE)</li>
 <li>Universidade Federal do Piauí (UFPI)</li>
 <li>Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)</li>
 <li>Universidade Federal Ruralsuporte betmotionPernambuco (UFRPE)</li>
 <li>Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)</li>
</ul>
Em estadosuporte betmotiongreve:
<ul>
 <li>Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionSão João del-Rei (UFSJ)</li>
 <li>Universidade Federal do Estado do Riosuporte betmotionJaneiro (UNIRIO)</li>
 <li>Universidade Federal Rural do Riosuporte betmotionJaneiro (UFRRJ)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionSanta Maria (UFSM)</li>
 <li>Universidade Federal do Pampa (Unipampa)</li>
 <li>Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)</li>
 <li>Universidade Federalsuporte betmotionMato Grosso (UFMT)</li>
</ul>

Professores das federais param a partirsuporte betmotionhoje; veja quais universidades e institutos estão envolvidos

247 - A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, disse que não está nos planos do governo conceder reajuste para os servidores públicos neste ano devido ao aumento linearsuporte betmotion9% autorizadosuporte betmotion2023 e que, segundo ela, está tendo um “impacto grande” no orçamento deste ano. Apesar disto, Dweck assegurou que os servidores terão um aumentosuporte betmotion19% acima da inflação até 2026. Na quarta-feira (10), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia sinalizado que não seria possível reajustar os vencimentos dos servidoressuporte betmotion2024, pois o orçamento estaria "fechado".&nbsp;
“O que a gente tem pactuado inicialmente dentro do governo, que gente garantiria para todo mundo 9% [em 2023], mais 4,5% [em 2025] e 4,5% [em 2026]. Ao todo, 19% acima da inflação do período, ninguém teria perda ao longo do governo do presidente Lula. Mas não teríamos facilidadesuporte betmotionrecuperar perdas do governo anterior por faltasuporte betmotionqualquer reajustesuporte betmotionservidores naquele momento", disse ela durante participação no programa “Bom Dia, Ministra”, exibido pela EBC nesta quinta-feira (11).&nbsp;
Ainda segundo Dweck, o espaço orçamentário também está sendo preenchido por outras prioridades do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como a recomposição dos mínimos constitucionais para saúde e educação, além da recuperação investimentos e da retomada da políticasuporte betmotionaumentos reais (acima da inflação) para o salário mínimo.
Na entrevista, ela também destacou que o arcabouço fiscal, a nova regra para as contas públicas aprovada no ano passado, estabelece um limite máximosuporte betmotionaumento realsuporte betmotion2,5% para os gastos do governo a cada ano, o que torna necessário acomodar as pressões por despesas dentro desse patamar.
Diante das ameaçassuporte betmotionparalisações e greves do funcionalismo, a ministra ressaltou que o governo está buscando abrir negociações separadas por categorias para eventuais aumentos salariais e que propôs reajustessuporte betmotionauxílios, como alimentação e creche. "O que a gente está discutindo dentro do governo é qual o espaço orçamentário para fazer uma contraproposta, pois a gente chegou a fazer uma proposta dentro desses valores que mencionei anteriormente, 4,5% ano que vem e 4,5%suporte betmotion2026", afirmou a ministra.&nbsp;

Ministra da Gestão e Inovação suporte betmotionServiços Públicos, Esther Dweck

Tag: reajuste

suporte betmotion